Como ?? Acompanhada de quem ? - É um cavalheiro que não conheço, dr. Manoel. - Um cavalheiro? Mas que diabos ! E esta também despido, o cavalheiro? - Não se pode ver, dr. Manoel, pois que o quarto esta todo as escuras. - Ah, raios me partam, pelos cornos de Belzebu ! Maria, conjuro-te a fazer o que te vou mandar. Sabes onde guardo meu revólver ? - Sei, dr. Manoel. - Pois bem, volta ao quarto com a arma e mata os dois. A ambos, percebes? - Aguardo cá na linha e só quero ouvir-te de novo para me dizeres que estão mortos. Vai! - Esta bem, dr. Manoel. (tempo) Pronto, dr. Manoel, fiz o que o doutor mandou. - Mataste ? Os dois ? - (ofegante) Matei, dr. Manoel. Entrei ao quarto e consegui atingir dona Maria ao primeiro disparo, mas o cavalheiro escapuliu pelo corredor e tive que ir-lhe ao encalco. Correu de mim de assoalhada em assoalhada, de lanço em lanço, de patamar em patamar, escoriou-se todo na mobília, e disparei varias vezes, sem atingi-lo. Mesmo despido, saltou a janela ao jardim e corria a galgar o muro, quando consegui mirar o último disparo. Ele cambaleou e caiu morto a piscina... - Com? Piscina? De onde estão a falar? Ih, e engano!
PELO TELEFONE - Está lá ? - Estou. Está lá ? - Estou. - Quem está lá ? - Maria. - Qual Maria, a criada ou a minha mulher ? - A criada, dr. Manoel, as suas ordens. - Maria, ouça bem: estou cá no aeroporto, a aguardar embarque no próximo vôo, e esqueci-me de levar ao correio uma carta urgente. A carta estava aí sobrescritada e selada, creio que a deixei ao por de cima daquela cômoda do dormitório. Tu vais lá, apanhas a carta e entregas a estação de correio ainda hoje, percebeste bem? Caso lá não esteja, tu voltas cá ao aparelho auscultador e me avisas. Fico a esperar cá na linha. Vai. - Pois não, dr. Manoel. (tempo) Dr. Manoel, eu estava quase a entrar ao aposento, mas vi que dona Maria esta lá, despida. - Ora, Maria, basta que batas a porta, que peças licença. A patroa sabe que se trata de coisa urgente. Anda, volta lá e faz o que te mandei. - Pois não, dr. Manoel. (tempo) Dr. Manoel, perdão, mas eu cá lá já não entro, não. - Como ? Por que não ? - Agora não, dr. Manoel. Acabo de ver que dona Maria está acompanhada.
Três amigos, um portugues, um brasileiro e um alemão, estavam fazendo uma desputa pra ver quem comia mais jaboticabas no escuro!!!
Então ficaram os três esperando anoitecer e repassando as regras na espera da noite.
Chegando a noite o brasileiro falou:
— Quando eu contar ate três a gente corre cada um para um pé diferente e come ate amanhecer, dizendo de hоrа em hоrа,quantas cada um comeu...
Feito isso ele gritou :
— 1,2,3 e já!!!
Então saiu os três correndo compressa pra comer as jaboticabas..
Passado 1 hоrа, o portugues gritou:
— 1 ate agora!!
O alemão:
— 200 ate agora !!
O brasileiro:
— 250 ate agora!!!
Passados 5 horas!! o protuga grita:
— 3 ate agora!!!
O alemão:
— 730 ate agora!!
O brasileiro:
— 800 ate agora!!!
Um pouco antes de amanhecer, o portugues grita!!!
— 9, ate agora.....
O alemão 1100!!!
O brasileiro 1120!!!
Apos amanhecer eles se comprimentaram,mas ficaram encucados com o portuga que so tinha comido 9 jaboticabas.. E foram conferir!!!
Chegando na arvore que o portugues tinha subido, perceberam que era um pe de "jaca" !!!.
O malandro estava na padaria do portuga e discutindo com um turco que havia lhe emprestado uma grana:
— Não vou te pagar, não amizade, tu num vai vê a cor do dinheiro.
— Se vai pagar Salim, sim seu safada, Salim vai receber dinheira de malandra, retrucou o turco.
— Num vo te paga não, disse o malandro -Vai sim, esbravejou o turco.
E o portuga manjando tudo.
Foi quando o malandro disse:
— Vou te pagar, mais vai ce lá no inferno.
Pega uma arma e atira contra sua própria cabeça.
O turco:
— Mas nem que seja no inferno você vai pagar!.
E também se suicida.
O portuga que obeservava tudo disse:
— Raios, essa eu não perco de jeito nenhum, e fez o mesmo.