Piadas de Português

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Português vindo de Trás dos Montes, chega à cidade grande. Vai visitar o amigo e chega ao prédio e não encontra as escadas. Dirige-se ao zelador e pergunta.
— Vou visitare meu amigo Joaquim que mora no décimo andar e não há escadas. Como vou a chegare lá.
O zelador muito solícito responde:
— Este prédio não possui escadas, o senhor sobe pelo elevador.
E o português indaga.
— Mas como vou subire pelo elevadore?
Mas uma vez o paciente zelador então diz.
— O senhor vê aquela porta ali, lá é o elevador. O senhor verifica se ele esta lá, se não estiver, o senhor o chama que ele vem.
Passados 10 minutos o zelador verifica que o portuga continua em frente a porta do elevador e se aproxima.
Ao chegar próximo ele escuta o português bem junto à porta dizendo:
— Elevadore, oh elevadore ....
Perdendo a paciência o zelador solta um grito:
— Não, seu вurrо! É pelo botão.
O português rapidamente leva à boca um botão da camisa e sussurra.
— Óh elevadore venha rápido pois o gajo está a se enervare.
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O português Manoel, veio para o Brasil para trabalhar como motorista, rodando pelas estradas rurais sem asfalto atolou o carro da empresa. Então precisou escrever um memorando para o chefe, sobre o incidente que ocorrera, ocasionando atrasos nas entregas. Ao escrever o texto do memorando, notou que não sabia como escrever o verbo atolar, e para não fazer feio no novo emprego, escrevendo de forma errada o memorando, mas também não querendo perguntar para nenhum brasileiro, como se escrevia de forma correta, pois tinha medo, que alguém ficasse pensando que ele era вurrо. Então ligou para Portugal, para uma professora da língua portuguesa:
— Minha senhora, me ajude por favor. Não sei como conjugar o verbo atolar.
— Mais isso é fácil Manoel. Se o carro atolou as rodas dianteiras, você escreve que o carro se-atolou. Mas se foi com as rodas traseiras, você coloca que o carro atolou-se.
— Mas na verdade, as quatro rodas ficaram atoladas.
— Então você coloca que o carro se-atolou-se.
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Manoel vai trabalhar no Brasil, deixando a esposa em Portugal. Depois de seis meses sem ver a esposa, não aguentando mais de saudade, reclama com seu amigo brasileiro:
— Zé, eu não sei mais o que faço de tanta saudade que estou de Maria.
— Faz assim Manoel. Manda para ela um pouco de seus espermatozóides numa caixinha de fósforos, assim ela vai lembrar de você.
Assim fez o Manoel, e lá se foi a caixinha atravessando os continentes até que chegou, até as mãos de Maria um mês depois. Passaram se nove meses, e chega carta de Portugal: Manoel, aqui nasceu o Manoelzinho.
O Zé ao saber da notícia, não sabe o que falar para o amigo, não sabe como dizer que a Maria está traindo ele. Mas resolve dar um conselho para Manoel, para que ele descubra por si próprio, como ele está sendo enganado:
— Manoel, da próxima vez, você faz uma mistura com farinha de trigo, cola, leite, entre outras coisinhas; e manda para a Maria e fala que são seus espermatozóides.
Manoel segue o conselho do amigo, e faz a mistura e manda para Portugal. Um mês depois, Maria recebe a caixinha, e nove meses depois manda outra carta para Manoel: Aqui nasceu a Mariazinha.
Manoel chega para seu amigo Zé e fala todo eufórico e contente:
— Zé, descobri a fórmula do espermatozóide.
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O governo de Portugal insatisfeito em saber que no Brasil português era chamado de вurrо, resolveu investigar, para saber o porque disso tudo. Fizeram um concurso muito grande com a participação de toda a população, e descobriram que o Manoel era o português mais inteligente de Portugal. Então confiaram a ele, a difícil missão de descobrir o porque desta maldade com os portugueses no Brasil.
E o Manoel embarcou para o Brasil, e chegando aqui, como ele era muito inteligente resolveu procurar uma empresa em que tinha muitos portugueses trabalhando.
Chegou em uma construtora, administrada por brasileiros, mas cujos operários eram todos portugueses. Lá ele explicou para o chefe dos pedreiros, um brasileiro, a sua missão e pediu a ajuda dele para descobrir este equívoco.
O brasileiro querendo ajudar falou:
— Vou te mostrar o porque que aqui nos chamamos português de вurrо.
E deu um grito para os pedreiros, que estavam construindo um edifício.
— Joaquim, venha aqui.
— Pois não chefe.
— Eu quero que você vá lá no vigésimo oitavo andar, e veja se estou lá.
— Sim senhor.
E saiu o Joaquim correndo a todo vapor subindo degrau por degrau até o vigésimo oitavo andar. Depois voltou correndo, descendo as escadas, querendo chegar logo e mostrar eficiência. Chegou meia hоrа depois todo suado e falando quase sem fôlego:
— Chefe, o senhor não estava lá.
— Tudo bem Joaquim, agora pode voltar para o seu serviço.
— Viu Manoel, o porque que aqui no Brasil, todos chamam português de вurrо?
— O senhor tem razão, o Joaquim poderia ter usado o elevador.
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Uma família de portuguêses morre, o pai João, a mulher Maria e o filho Manuel.
Chegando no céu eles fazem um pedido a São Pedro:
— Ó seu São Pedro faça que nós nos reencarnamos americanos para que jamais sejamos zuados com aquelas piadas de portugueses!
E São Pedro responde:
— Vocês podem escolher o caminho fácil ou o difícil?
— Como que é o fácil?
— Vocês terão qie entrar naquela fila esperar alguns meses até chegar ao balcão de atendimento, onde terão que preencher os formulários e entrar naquela outra fila onde terão de entregar os formulários. Daqui a uns três anos vocês reencarnarão americanos.
— E qual é a maneira difícil?
— Vocês estão vendo aquele campo minado?
— Sim.
— Então é o seginte, vocês terão de atravessá-lo e quem chegar ao outro lado já será um americano.
Os portugueses toparão a maneira difícil.
O pais conseguiram passar, mas o filho, Manuel, não conseguiu e esplodiu.
A mãe já do outro lado falou para o pai:
— E agora o que faremos?
E o pai respondeu:
— Ele que se fоdа era só um português.
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