Aquele empresário alemão chega em casa do trabalho um pouco mais cedo e surpreende a empregada tomando banho no seu banheiro, com a porta aberta.
Ao vê-lo ela tenta cobrir as suas partes mais cobiçadas com as mãos e vai logo se desculpando:
— Chefinho...
— Terreza, o que você estarr fazendo no meu banheirra?!
— Desculpa, chefinho... eu não sabia que o senhor ia chegar tão cedo!
— Hummm... reparrando bem... que corrpinho bonitinha você tem, Terreza!
— Obrigada, chefinho!
— Hummm... e esses peitinhas entón!
— Obrigada, chefinho!
— Hummm... a bundinha é uma grracinha também!
— Obrigada, chefinho!
— Me diga uma coisa, Terreza, você fode?
— Fodo sim, chefinho!
— Então, vá se fоdеr que eu querrer tomarr banho!
Reuniram-se em uma cabine de trem: um padre católico, um aitolá e um rabino.
Estabeleceu-se, então, uma discussão sobre qual divindade seria a mais poderosa, se o Deus dos Católicos, Alá ou Jeová.
O padre católico, argumentando ser Deus realmente a fonte do poder, relatou fato verídico que lhe tinha acontecido:
— Certa vez estava no mar, remando em uma pequena embarcação quando subitamente aproximou-se um tufão.
Ajoelhei-me, baixei a cabeça e rezei com toda a fé.
Quando ergui os olhos havia tufão por todo o mar, menos no lugar onde estava meu barquinho.
Todos se impressionaram, mas o aitolá tinha história semelhante e mais surpreendente:
— Estava no deserto com meu camelo quando, de súbito, levantou-se uma tempestade de areia daquelas de soterrar oásis. Encostei a testa no chão e clamei pela proteção de Alá. Quando ergui os olhos havia tempestade de areia por todo o deserto, menos onde estava com meu camelo.
Mas o Rabino tinha a prova de que maior era o poder de Jeová.
— Estava passeando em uma bela manhã de sábado quando, de súbito, vislumbrei no chão um maço de notas de cem reais. Fechei os olhos e entei orações à Jeová, com toda a fé. Quando reabri os olhos vi que era sábado por toda a cidade, mas, no lugar em que estava, ele e o maço de dinheiro, era terça-feira.
Isaac era um próspero comerciante respetiadíssimo em toda a cidade e também dono de uma das contas bancárias mais importantes do banco.
Estranhamente, certo dia ele entra no banco, vai até a mesa do gerente e diz que quer pedir um empréstimo.
— Isaac precisa de um empréstimo.
— Mas Sr. Isaac, o senhor tem uma das contas com saldo mais elevado em nosso banco! De quanto é o empréstimo que o senhor necessita?
— Isaac precisa de um dólar emprestado.
— Mas senhor Isaac! O senhor tem muito mais que isso em sua conta bancária!
— Por acaso, o senhor está recusando empréstimo para Isaac? Então vou transferir minha conta para outro banco!
— De forma alguma, senhor Isaac. Nós fazemos o empréstimo de qualquer valor que o senhor quiser. Basta assinar esse contrato.
Assim que o Judeu entregou o contrato assinado, o gerente continuou:
— Bem, senhor Isaac, todo empréstimo requer que algum bem seja deixado em garantia de pagamento.
Embora o senhor seja cliente antigo, não tenho como liberar seu empréstimo sem exigir alguma garantia que cubra pelo menos o valor do mesmo.
— Não tem problema. Isaac deixa Mercedes como garantia.
Nesse instante, Isaac tira do bolso um chaveiro todo em ouro, cravejado de diamantes contendo as chaves de seu automóvel Mercedez Benz, novíssimo e o entrega ao gerente do banco como garantia por seu empréstimo de um dólar.
O gerente aceita a garantia e agradece ao senhor Isaac por estar fazendo o empréstimo e o senhor Isaac deixa o banco sob o olhar estupefato de todos os funcionários da agência.
Na saída do banco, Sara, sua esposa, o espera. O judeu chama um Taxi enquanto diz para Sara:
— Pronto Sara, podemos viajar tranquilos para a Europa agora. Consegui estacionamento grátis para a Mercedes por um mês, com seguro total.
Eis que Isaac teve o desprazer da perda de sua estimada esposa, Sarah...
Porém, Sarah, antes de morrer fez um pedido ao marido:
"Querrida esposo, gostarria que fizesse uma obituário na jornal parra mim, assim que eu morrer..."
E lá foi Isaac, realizar o desejo de sua falecida esposa... Ao chegar na sede do jornal, Isaac dirigiu- se à atendente:
— Gostarria de fazer uma obituário bem barrata.
— Pode falar, senhor...
— Antes de mais nada, quanta custa?
— O preço varia conforme o tamanho do texto, senhor.
Um texto mais longo custa mais caro que um texto mais curto.
— Nesse caso, escreva aí:
"Sarah morreu".
— Se o senhor quiser colocar algo a mais no anúncio, o preço de 2 palavras é o mesmo que de 5 palavras!
— Ah, sim! Escreva enton:
"Sarah morreu, vendo Opala 84".
Jaco levou o filho Jacozinho para um parque que havia chegado na cidade.
Chegando la, uma das atracões era uma pequeno avião que fazia passeios com as crianças.
Ele se aproximou com Jacozinho e o piloto do avião dirigiu-se a ele e disse:
— Então, que dar um passeio com o garoto. são 50 reais.
Jaco, mão-de-vаса como sempre:
— Não. é muito caro.
Jacozinho ficou furioso e começou a chorar.
— Papai, babai leva Jacozinho, leva Jacozinho.
O piloto comovido com o choro do garoto disse:
— Bem, vamos fazer o seguinte: como o senhor esta achando caro e seu filho quer muito ir façamos um trato. Eu levo vocês de graça. mas não pode ter medo! Se gritar ou der um suspiro de medo, você me paga o passeio. ok?
— Vamos Jacozinho, sobe. rapaz sabe fazer negocio.
O piloto então decolou e ficou olhando pelo espelho a feição de Jaco.
Ele estava impassível.
O piloto começou a fazer varias manobras e Jaco impassível. deu mergulhos, loops, girou de cabeça para baixo, desligou o motor, raspou em uma arvore, e Jaco nada.
Ele desistiu e então pousou.
Já no chão, virou-se para jaco e perguntou:
— Tudo bem, o senhor não me paga. mas confesse, não teve vontade de gritar nenhuma hоrа?
E Jaco:
— Bem.. pra dizer a verdade, quando Jacozinho caiu eu quase gritei.
Um japonês pega um ônibus na rodoviária e fala ao motorista:
— Olha, meu amigo! Eu preciso descer em Ribeirão Preto e, como não dormi quase nada a noite passada, acho que vou desmaiar assim que me sentar naquele banco. Será que você poderia me acordar quando chegarmos em Ribeirão?
— Claro, não tem problema!
— Só mais uma coisinha! Costumo acordar extremamente mal-humorado, se eu lhe xingar, por favor me desculpe.
— Tudo bem!
— Olha, tome esse dinheirinho aqui porque eu sei que vou dar trabalho.
— Obrigado!
— E se eu não quiser descer, pode me colocar para fora do ônibus!
— Tudo bem.
Então o japonês dormiu. Quando acordou estava em Franca.
Furioso, começou a discutir e xingar o motorista.
Nisso um dos passageiros cutuca o seu vizinho e comenta:
— Que japonês bravo, hein?
— Esse até que tá calmo! - observou o outro. - Você precisava ver aquele que desceu em Ribeirão Preto!