Um sujeito vinha à noite dirigindo sua Brasília 77 na estrada quando a coitada pifou. Sem conseguir consertar o defeito, ficou fazendo sinal esperando que alguém parasse para lhe prestar socorro. Depois de algum tempo, finalmente um carro para. Era um Porsche 911. O motorista fala para o sujeito da Brasília:
— Vamos rebocar essa lata velha, que só tem oficina daqui a uns 15 quilômetros!
Sem alternativa, o sujeito amarra sua peça de museu no reboque do Porsche e segue viagem na lata velha. Depois de alguns quilômetros, passa uma Mercedes, em alta velocidade, dando uma fechada no Porsche. O motorista do Porsche fiса furioso e parte em perseguição da Mercedes, esquecendo que estava rebocando outro carro, para desespero do dono da Brasília, que tenta chamar a atenção do motorista do Porsche acionando freneticamente o farol alto.
Os três carros passam por um posto da polícia rodoviária em altíssima velocidade. Nisso o policial de plantão avisa pelo rádio para o posto seguinte:
— Rapaz, você não acredita. Acabou de passar uma Mercedes aqui a toda velocidade, batendo pega com um Porsche!
O guarda do posto seguinte avisa:
— Ok, vou bloquear a estrada!
E o policial continua, estupefato:
— E o pior é que tem uma Brasília colada no fundo do Porsche, dando sinal de luz e pedindo passagem!
Um sujeito está voltando para casa, dirigindo acima da velocidade permitida. Olhando pelo retrovisor, ele vê um carro de polícia buzinando, com um guarda fazendo gestos obrigando-o a parar.
Ele pensa:
"Corro mais do que ele", e pisa fundo no acelerador. O carro dá uma arrancada e a polícia segue-o numa corrida desenfreada — 100, 120, 140, 160 km/h. Quando o velocímetro chega a 180 e a polícia continua atrás dele, o sujeito desiste e encosta.
O guarda chega na janela e diz:
— Olha, eu tive um dia cansativo hoje e só quero ir para casa. Me dê uma boa desculpa e eu o deixo ir.
O sujeito pensa por um momento e diz:
— Há três semanas minha mulher fugiu com um guarda. Quando eu vi seu carro no meu retrovisor, eu pensei que fosse o senhor e que estivesse tentando devolvê-la!
Eu tenho o sono muito leve e, numa noite dessas, notei que havia alguém andando sorrateiramente no quintal de casa. Levantei em silêncio e fiquei acompanhando os leves ruídos que vinham lá de fora, até ver uma silhueta passando pela janela do banheiro. Como minha casa era muito segura, com grades nas janelas e trancas internas nas portas, não fiquei muito preocupado. Mas era claro que eu não ia deixar um ladrão ali,espiando tranquilamente. Liguei baixinho para a polícia, informei a situação e o meu endereço. Perguntaram- me se o ladrão estava armado ou se já estava no interior da casa. Esclareci que não sabia e disseram-me que não havia nenhuma viatura por perto para ajudar, mas que iriam mandar alguém assim que fosse possível. 5 minutos depois liguei de novo e disse com a voz calma:
— Oi, eu liguei há pouco porque tinha alguém no meu quintal, estou retornando apenas para cancelar a viatura, já resolvi o problema. Eu já matei o ladrão com um tiro da escopeta calibre 12, que tenho guardada em casa para estas situações, o tiro fez um estrago danado no cara, também lancei uma granada no quintal, para ter certeza que não havia mais ninguém, a explosão arrancou as pernas e um braço do ladrão e ele esta agonizando no quintal agora. Só queria agradecer a atenção.
Passados menos de três minutos, estavam na rua 5 carros da polícia, um helicóptero, uma unidade do resgate e uma equipe de TV.
Ao chegarem, prenderam o ladrão em flagrante roubando o meu carro na garagem, e todos estavam surpresos por não ter encontrado uma cena de tragédia.
Um tenente se aproximou de mim e disse:
— Fui informado que havia matado o ladrão.
Eu respondi:
— Fui informado que não havia nenhuma viatura disponível...
A garota tinha ido a um aniversário e voltou em casa às seis da manhã. Tirou os sapatos para não fazer barulho, mas deu de cara com a mãe, que a esperava preocupada.
— Minha filha! — a mãe gritou e abraçou a garota, desesperada — Onde você esteve? Já liguei para todo o mundo, teus amigos e colegas, e estava quase ligando para a polícia! Por que você demorou tanto?
— Ai, mãe, você nem vai acreditar, mas eu estava saindo da festa, quando apareceu um homem lindo, elegante, todo perfumado que sacou uma arma e disse:
— Ou dá ou morre!
— Meu Deus do céu! — exclamou a mãe enquanto se benzia — E o que você fez, minha filha?
— É claro que eu morri!
O filho fala para o pai:
— Pai, eu preciso fazer um trabalho para a escola, posso te fazer uma pergunta?
— Claro meu filho. Qual é a pergunta?
— O que é Política, pai?
— Bem, vou usar a nossa casa como exemplo. Sou eu quem traz dinheiro para casa, então sou o "Capitalismo". Sua mãe administra (gasta!) o dinheiro, então ela é o "Governo". Como nós cuidamos das suas necessidades, então você é o "Povo". A empregada é a "Classe trabalhadora", e seu irmão nenê é "O Futuro". Entendeu, meu filho"?
— Mais ou menos, pai. Vou pensar...
— Naquela noite, acordado pelo choro do irmão nenê, o menino foi ver o que tinha de errado. Descobriu que o nenê tinha sujado a fralda e estava todo emporcalhado. Foi ao quarto dos pais e a sua mãe estava num sono muito pesado. Então, foi ao quarto da empregada e viu, através da fechadura, o pai na cama com a empregada. Como os dois nem percebiam as batidas que o menino dava na porta, ele voltou pro quarto e dormiu.
Na manhã seguinte, na hоrа do café, ele falou pro pai:
— Pai, agora acho que entendi o que é Política!
— Ótimo, filho! Então me explica nas suas palavras...
— Bom, pai, enquanto o Capitalismo fode a Classe Trabalhadora, o Governo dorme profundamente. O povo é totalmente ignorado e o Futuro está todo cagado!
Após uma forte colisão de seus carros, o advogado e o médico, por causa daquela chuvarada que não parava, verificaram que nenhum deles teve culpa.
O advogado então, após longa conversa com o médico, ao se lembrar de que trazia na mala do carro uma garafa de whisky, oferece ao médico. Este, por sua vez, e já se sentindo íntimo do advogado, aceita numa boa.
Conversa vai, conversa vem, e o médico, após várias doses bebidas, estranha o fato de o advogado ainda não ter bebido e pergunta ao advogado:
Médico - você não vai beber?
Advogado - agora não. Só depois que a Polícia e a perícia chegarem.