Um homem ia pela estrada em seu conversível importado quando uma morena deliciosa pediu carona. Conversa vai, conversa vem, pouco depois já estavam íntimos. Porém, numa curva, estoura um pneu, o carro se descontrola e sai da estrada. Chega a polícia rodoviária, um guarda se aproxima e encontra o homem chorando, desesperado, agarrado ao volante.
— Calma, amigo. Não precisa chorar assim. Não aconteceu nada à moça. Quando o carro saiu da estrada, ela foi jogada fora e caiu num monte de palha. Só desmaiou.
— Eu sei, eu sei — soluça o homem. — Mas você viu o que foi que ficou na mão dela?
Casado com uma mulher que era uma verdadeira bruxa de tão ruim, e tremendamente infeliz com o seu casamento, o português resolve pedir o divórcio de uma vez. A mulher, ruim como ela só, além de dizer que não daria, promete azucrinar o coitado para o resto da vida. Sem outra saída, e inspirado por um filme que assistira na televisão, Manoel resolve se livrar da mulher. Planeja todo o сriме, passo-a-passo e, enquanto ela dormia, dá-lhe algumas facadas, arrasta o corpo até a sala, faz um buraco no chão e enterra o cadáver. Quinze minutos depois, no momento exato que terminava de limpar toda a sujeira, arrombam a porta.
— O senhor está preso! — diz em alto e bom som o policial.
Sem esboçar nenhum gesto de defesa, ele se entrega. No tribunal, diante do juiz, intrigado com a esperteza dos policiais, ele pergunta:
— Mais, me diga uma coisa, ó sinhoire juiz. Como foi que vocês fizeram para descobrir tão rápido o сriме, me diga? Pois no filme que eu vi pela TV, o gajo fez a mesma coisa e só descobriram 30 anos depois!
Ao que o juiz responde:
— Foi muito fácil. Certamente o cara morava numa casa e não num apartamento como o senhor...
Fui a uma loja hoje de manhã e estive lá por uns 5 minutos. Quando saí, vi um guarda municipal, todo prepotente, preenchendo uma multa. Corri até ele e soltei o famoso:
— Peraí, amigão, não faz isso não, dá uma chance!
Ele me ignorou e continuou escrevendo a multa. Então o chamei de ваваса metido a polícia! Ele me olhou e, sem dizer nada, deu uma olhada em um dos pneus do carro e começou a fazer outra multa.
Então falei:
— Que merdinha de profissão a sua, hein?
Ele começou a escrever uma terceira multa! Foram mais uns 5 minutos ali fora, discutindo ou tentando discutir. E quanto mais xingava, mais multas ele preenchia.
Depois que vi que aquilo não iria se resolver, saí dali e fui pegar o meu carro no estacionamento, na outra quadra...
O importante mesmo é ter tentado ajudar. Faça isso sempre que possível, você sentirá a alma lavada!