O soldado chegou correndo a uma bifurcação e viu uma freira de pé ali. Sem respiração, ele pediu:
— Por favor, Irmã, posso me esconder sob seus trajes por alguns minutos? Eu explico depois.
A freira concordou. Logo em seguida, dois soldados chegaram correndo e perguntaram:
— Por favor, Irmã, você viu um soldado que passou correndo por aqui?
Ela respondeu:
— Ele foi por ali.
Depois que os policiais sumiram, o soldado engatinhou para fora do hábito da freira e disse:
— Eu não sei como lhe agradecer, pois eu não quero ir para o Iraque.
A freira respondeu:
— Eu posso compreender muito bem o seu medo.
O soldado acrescentou:
— Peço-lhe para não me considerar rude, ou impertinente, mas você tem um belo par de pernas.
A freira respondeu:
— Se você tivesse olhado um pouco mais para cima, teria visto um belo par de bolas, e percebido que eu também não quero ir para o Iraque.
         
        
     
 
    
    
        
            
        
        
                A família inteira estava no carro voltando do feriadão na praia. Quase chegando em casa, um policial rodoviário manda o carro parar:
— Por favor, os documentos, do senhor e do veículo. Sabia que estava a cento e quarenta por hоrа e que a velocidade permitida aqui é apenas noventa?
— Não seu guarda, eu estava a noventa, tenho certeza disto.
A sogra, sentada no banco de trás entre as crianças, começa a participar da conversa:
— Ah, Paulo Ricardo, que é isso! Você estava a 140 ou mais!
O cara olha para a sogra vermelho de raiva. O policial continua:
— E sua lanterna direita não está funcionando...
— Minha lanterna? Nem sabia disso. Acho que queimou durante a viajem.
E a sogra corrige:
— Ah, Paulo Ricardo, que mentira! Faz quase um mês que você está falando que precisa trocar a lâmpada da lanterna!
O cara fiса quase louco e faz sinal à sogra para ficar quieta. O policial:
— E o senhor está sem o cinto de segurança.
— Mas, seu guarda, eu estava com ele. Eu só tirei para pegar os documentos!
— Ah, Paulo Ricardo, mentindo de novo? Você nunca usa o cinto!
O cara explode e grita com a velha:
— Сасете! Dá pra calar a boca?
O policial chega perto da janela da sogra e pergunta:
— Esse sujeito sempre grita assim com a senhora?
E a sogra que colabora responde:
— Não, não senhor, seu guarda. Só quando bebe!
         
        
     
 
                            
    
    
        
            
        
        
                Um brasileiro entra na polícia em plena Caxias do Sul e dirige-se ao xerife:
— Vim entregar-me. Cometi um сriме e desde então não consigo viver em paz.
— Meu senhor, as leis aqui são muito severas e são cumpridas e se o senhor é mesmo culpado não haverá apelação nem dor de consciência que o livre da cadeia.
— Atropelei um argentino na estrada ao sul de Caxias.
— Ora meu amigo, como o senhor pode se culpar se estes argentinos atravessam as ruas e as estradas a todo o momento?
— Mas ele estava no acostamento.
— Se estava no acostamento é porque queria atravessar, se não fosse o senhor seria outro qualquer.
— Mas não tive nem a hombridade de avisar a família daquele homem, sou um crápula!
— Meu amigo, se o senhor tivesse avisado haveria manifestação, repúdio popular, passeata, repressão, pancadaria e morreria muito mais gente, acho o senhor um pacifista, merece uma estátua.
— Eu enterrei o pobre homem ali mesmo, na beira da estrada.
— O senhor é um grande humanista, enterrar um argentino, é um benfeitor, outro qualquer o abandonaria ali mesmo para ser comido por urubus e outros animais, provavelmente até hienas.
— Mas enquanto eu o enterrava, ele gritava : Estoy vivo, estoy vivo!
— Tudo mentira, esses argentinos mentem muito!
         
        
     
 
    
    
        
            
        
        
                Um advogado foi surpreendido por uma blitz em alta velocidade. O guarda chegou para ele e disse:
— Por favor, posso ver sua habilitação.
— Não tenho, ela foi caçada na última blitz por eu ter estourado os pontos permitidos.
— Você não tem habilitação? Então me deixe ver o documento de propriedade do veículo.
— Não o tenho, porque o carro é roubado.
— Como é? O carro é roubado?
— Aliás, pensando melhor, quando foi guardar a arma no porta-luvas, lembro-me de ter visto uma pasta que acredito ser os documentos do carro sim.
— Você tem uma arma em seu porta-luvas?
— Claro meu amigo. Tive que matar a dona do carro e jogar seu corpo no porta-malas, afinal, se não houvesse violência seria um furto e não um roubo.
O guarda desesperado disse ao advogado:
— Aguarde um minuto por favor.
Nisto chamou o Capitão pelo rádio, relatando todos os detalhes. O Capitão enviou vários policiais em reforço ao local, os quais ao chegarem cercaram o carro e com suas armas em punho, exigiram que ele descesse do carro.
Nisto, chega o Capitão ao advogado e diz:
— Posso ver sua habilitação?
— Claro, aqui está, diz o advogado, entregando-a ao Capitão.
— O veículo é seu?
— Sim Senhor. Aqui estão os documentos.
— Por gentileza, abra seu porta-luvas bem lentamente.
O advogado todo solícito, abriu o porta-luvas que estava vazio.
O capitão então pediu que ele abrisse o porta-malas do veículo, no que também foi prontamente atendido, onde se averiguou, também estar vazio.
Então o Capitão indignado disse ao advogado:
— Eu não entendo, o guarda que o abordou chegou para mim e disse que o Senhor não tinha habilitação, que o carro era roubado, que o Senhor estava armado e que havia um corpo no seu porta-malas...
No que diz o advogado com cara de espanto:
— Olha que mentiroso, aposto que disse também que estava trafegando em excesso de velocidade.
         
        
     
 
    
    
        
            
        
        
                A loira, a morena e a ruiva estavam assaltando um mercado, fizeram a limpeza total e quando estavam fugindo, a polícia chegou. Elas encontraram um balcão abandonado e tinham três armários, cada uma entrou em um e os policiais entraram. Bateram na  porta da ruiva, ela pensou rápido e disse:
—  Miau, miau.
O policial desistiu daquele armário, e bateu no outro da Morena que falou:
—  Au, au, au.
O policial desistiu desse também, e foi no da loira, a loira  então disse:
— É um pato.
         
        
     
 
                            
    
    
        
            
        
        
                Para acabar com discussões sobre qual é a melhor polícia do mundo foi realizada uma competição com o FBI, a Scotland Yard e uma seleção das РМs do Rio de Janeiro e São Paulo.
O теsте era o seguinte: os organizadores soltariam um coelho na floresta e a polícia que achasse o вiсhо mais rapidamente ganhava.
O FBI foi o primeiro. Usando fotos de satélite, análise de DNA dos pêlos encontrados, helicópteros etc o coelho foi encontrado em 3 horas e 14 minutos.
Então foi a vez da Scotland Yard. Usando analistas de comportamento, psicólogos, estudiosos da espécie dos coelhos e cenouras com sonífero, eles capturaram o coelho em 1 hоrа e 30 minutos. O FBI ficou arrasado.
Então, finalmente, foi a vez da nossa PM. Com uma Veraneio 74, com o porta-malas amarrado por uma corda (o fecho da tampa caiu em 1982) 5 homens com o corpo pra fora do carro, batendo nas portas em alta velocidade, eles adentraram à floresta.
Voltaram em 23 minutos, deixando todos muito impressionados. Então eles abriram o porta-malas do camburão (desamarrando a corda) e lá dentro estava um gambá, todo encolhido, cheio de hematomas, gritando:
— Eu sou um coelho! Eu sou um coelho! Eu juro que sou um coelho!
         
        
     
 
    
    
        
            
        
        
                Uma missão da máfia internacional deu errado e foram detidos, em um presídio dos Estados Unidos, um alemão, um brasileiro e um português.
— Vocês ficarão em solitária por 30 anos! — disse o delegado, em voz alta — E tem direito a um único pedido! Vamos, digam o que vocês querem... Mas digam logo!
— Bem, eu quero ter uma biblioteca completa na minha cela! — disse o alemão — Eu não posso ficar sem estudar, sem pesquisar...
O brasileiro foi o segundo a se pronunciar:
— Eu quero uma mulher gostosa na minha cela! Eu não posso ficar sem mulher!
— E eu quero um caminhão de maços de cigarros! — disse o portuga — Eu não posso ficar sem fumar!
Os pedidos foram atendidos e as celas foram trancadas e, trinta anos depois, os policiais foram soltar os presidiários. Ao abrir a cela do alemão, eles o viram entretido em seus livros, cercado de centenas de formulações e teses científicas.
A segunda cela a ser aberta foi a do brasileiro. Ele estava relaxado, deitado no chão, cercado de filhos e a mulher já estava grávida de novo. Quando abriram a última cela, eles encontraram os maços de cigarro ainda fechados e o português com um cigarro na mão, dizendo:
— Fósforo! Fósforo! Pelo amor de Deus, alguém tem um palito de fósforo?
         
        
     
 
    
    
        
        
                Um policial está na estrada, chegando no Posto Rodoviário onde trabalha e avista um carro andando em baixíssima velocidade. Imediatamente ele faz sinal para o carro parar e vai falar com o motorista. Aliás, a motorista. É uma velhinha acompanhada de três amigas da mesma faixa etária.
— Não sei se a senhora sabe, mas andar devagar demais pode provocar um acidente! — adverte o guarda.
— Mas, seu guarda! Eu só estou obedecendo a sinalização! Será possível que hoje em dia, só porque ninguém respeita a sinalização...
— Um minuto, senhora! — interrompe o policial — Posso saber que sinalização a senhora está respeitando?
A velhinha não diz nada. Só aponta uma placa onde está escrito "BR-050".
— Mas, minha senhora... Aquela placa não indica o limite de velocidade e sim o número da estrada, BR-050... Olha, eu não vou multá-la se a senhora prometer ter mais atenção, tudo bem?
— Tá certo... Tá certo...
— Só mais uma coisa — torna o guarda — As demais senhoras estão passando bem? Elas parecem tão assustadas...
— Elas já vão melhorar! — responde a velhinha — É que nós acabamos de sair da BR-262...
         
        
     
 
    
    
        
            
        
        
                Depois dos terremotos ocorridos na Ásia, o Governo Brasileiro resolveu instalar um sistema de medição e controle de abalos sísmicos, que cobre todo o país. O então recém-criado Centro Sísmico Nacional, poucos dias após entrar em funcionamento, já detectou que haveria um grande terremoto no Nordeste do país. Assim, enviou um telegrama à delegacia de polícia de Icó, uma cidadezinha no interior do Estado do Ceará.
Dizia a mensagem:
"Urgente. Possível movimento sísmico na zona. Muito perigoso. Richter 7. Epicentro a 3km da cidade. Tomem medidas e informem resultados com urgência."
Somente uma semana depois, o Centro Sísmico recebeu um telegrama que dizia:
"Aqui é da Polícia de Icó. Movimento sísmico totalmente desarticulado. Richter tentou se evadir, mas foi abatido a tiros. Desativamos as zonas. Todas as putas estão presas. Epicentro, Epifânio, Epicleison e os outros cinco irmãos estão detidos. Não respondemos antes porque houve um terremoto da роrrа aqui."