Dois amigos estavam fumando maconha e foram pegos pela polícia. No dia do julgamento o juiz, que estava de bom-humor, disse:
— Vocês parecem ser boas pessoas, por isso lhes darei uma segunda chance!
— Ao invés de irem pra cadeia, vocês terão que mostrar para as pessoas os terríveis males das drogas e convencê-las a largá-las!
— Compareçam ao tribunal daqui uma semana, pois eu quero saber quantas pessoas vocês convenceram!
Na semana seguinte os dois voltaram e o juiz perguntou para o primeiro homem:
— Como foi sua semana, rapaz?
— Bem, meritíssimo, eu convenci 17 pessoas a pararem de consumir drogas para sempre!
— 17 pessoas? — disse o juiz, satisfeito — Que maravilha. O que você disse para elas?
— Eu usei um diagrama, meritíssimo. Desenhei 2 círculos, um pequeno e um grande. Aí apontei pro círculo maior e disse:
"Este é o seu cérebro em tamanho normal... — e apontando pro menor — E este é o seu cérebro depois das drogas!"
— Muito bem! — aplaudiu o juiz, virando-se para o outro sujeito — E você? Como foi sua semana?
— Eu convenci 234 pessoas, meritíssimo!
— 234 pessoas? — exclamou o juiz, pulando da cadeira — Incrível! Como você conseguiu isso?
— Utilizei um método parecido com o do meu colega. Também desenhei 2 círculos, um pequeno e um grande. Mas eu apontei para o círculo menor e disse:
"Este é seu cu antes da prisão..."
Em uma cidadezinha do interior havia um abacateiro carregado dentro do cemitério.
Dois amigos decidiram entrar lá à noite (quando não havia vigilância) e pegar todos os abacates.
Eles pularam o muro, subiram a árvore com as sacolas penduradas no ombro e começaram a distribuir o "prêmio".
— Um pra mim, um pra você. Um pra mim, um pra você.
— Pô, você deixou dois caírem do lado de fora do muro!
— Não faz mal, depois que a gente terminar aqui pegamos os outros dois.
— Então tá bom, mais um pra mim, um pra você.
Um bêbado, passando do lado de fora do cemitério, escutou esse negócio de 'um pra mim e um pra você' e saiu correndo para a delegacia.
Chegando lá, virou para o policial:
— Seu guarda, vem comigo! Deus e o diabo estão no cemitério dividindo as almas dos mortos!
— Ah, cala a boca bêbado.
— Juro que é verdade, vem comigo.
Os dois foram até o cemitério, chegaram perto do muro e começaram a escutar...
— Um para mim, um para você...
O guarda assustado:
— É verdade! É o dia do apocalipse! Eles estão dividindo as almas dos mortos! O que será que vem depois?
De dentro do cemitério se ouve:
— Um para mim, um para você. Pronto, acabamos aqui. E agora?
— Agora a gente vai lá fora e pega os dois que estão do outro lado do muro...
— Coooooooooorreeeeeeeeeeeeeee!
O rapaz vai ao cinema com um amigo e, a certa altura, o desafia:
— Duvida eu dar um tapa na cabeça deste careca?
E o amigo, mais que depressa:
— Duvido!
O rapaz lasca um tapa no careca e diz:
— Ô Oliveira! Quanto tempo... puxa, que saudades!
E o careca:
— Que é isso, rapaz?! Eu não sou o Oliveira e não te conheço!
— Puxa, mil desculpas! É que o senhor é a cara do Oliveira.
Passados cinco minutos, o rapaz vira-se para o amigo novamente e diz:
— Duvida eu dar outro tapa na cabeça deste careca?
— Duvido!
O rapaz lasca um outro tapa no careca e diz:
— Ô Oliveira, deixa de frescura... eu sei que é você...
Aí o sujeito se enfeza, levanta-se e, com o dedo em riste, dispara:
— Escuta aqui, ô seu sujeitinho safado, se você tocar em mim novamente eu vou chamar a polícia!
— Pô, desculpa mesmo! É que o Oliveira é muito brincalhão e eu pensei que...
— Não me interessa o que você pensou! Me deixe em paz, senão vou chamar a polícia!
Então, o careca saiu e foi sentar lá na frente.
Aí o rapaz vira-se para o amigo e diz:
— Duvida eu dar outro tapa na cabeça deste careca?
— Duvido.
Ele vai lá, tasca um tremendo tapa na cabeça do coitado e diz:
— Ô Oliveira, você tá aqui! Puxa, te confundi com outro cara ali atrás e quase que eu apanho!
À medida em que as cidades vão se tornando metrópoles, os crimes vão se tornando mais frequentes, e a justiça vai tendo maior dificuldade em punir os malfeitores. Crimes acontecem todos os dias, com uma rapidez muito maior do que a capacidade que a justiça tem de resolvê-los, e de punir os criminosos. E assim é o dia a dia daqueles que têm a responsabilidade de cuidar do cumprimento das leis.
E tendo acontecido um сriме de homicídio, em uma determinada cidade, o delegado Ahirton Celsio foi destacado para instaurar, e acompanhar o devido inquérito policial. E apesar de muito trabalho já efetuado, na primeira semana do inquérito o delegado ainda não tinha chegado a nenhuma pista do assassino. Passados mais alguns dias, assim como de repente, apareceu uma testemunha que tinha presenciado o сriме, e que, devidamente protegido pela justiça, comprometeu-se a cooperar nas investigações. E o delegado ouviu essa testemunha, que o levou até o suspeito do сriме.
O delegado levou a testemunha à residência do suspeito, para reconhecimento, e aí ele se deparou com mais uma dificuldade: O suspeito apresentado pela testemunha tinha um irmão gêmeo, exatamente igual a ele. E como a testemunha não conseguiu apontar qual dois gêmeos era o autor do сriме, o delegado não teve outra saída, e prendeu os dois irmãos, que ficaram em celas separadas.
Após um mês da prisão dos gêmeos o inquérito ainda não apontava o autor do сriме, e o delegado resolveu fazer uma acareação com os dois irmãos. Durante o trabalho de acareação o delegado percebeu que um dos irmãos gêmeos tinha engordado visivelmente, e que o outro gêmeo continuava com o mesmo físico de quando ele tinha sido preso.
O delegado Ahirton mandou que pesassem os dois gêmeos, e foi constatado o que ele já tinha percebido: Um dos gêmeos tinha engordado quase vinte quilos, enquanto que o outro gêmeo não tinha engordado nem um quilo. O delegado analisou detalhadamente todas essas últimas informações, e resolveu soltar o irmão gêmeo gordo, e indiciar o irmão gêmeo magro, como autor do homicídio.
Os auxiliares do delegado Ahirton, preocupados com a apresentação de uma justificativa de indiciamento nos autos do processo, solicitaram que ele lhes apresentasse os motivos periciais e jurídicos para que o gêmeo gordo fosse liberado, e para que o gêmeo magro fosse indiciado. E o delegado lhes disse:
— Elementar, companheiros! Eu observei que um dos gêmeos tinha engordado. A partir daí eu concluí que o gêmeo que não engordou é o que matou, pois todos nós sabemos muito bem que "O que não mata, engorda"!
A família inteira estava no carro voltando do feriadão na praia. Quase chegando em casa, um policial rodoviário manda o carro parar:
— Por favor, os documentos, do senhor e do veículo. Sabia que estava a cento e quarenta por hоrа e que a velocidade permitida aqui é apenas noventa?
— Não seu guarda, eu estava a noventa, tenho certeza disto.
A sogra, sentada no banco de trás entre as crianças, começa a participar da conversa:
— Ah, Paulo Ricardo, que é isso! Você estava a 140 ou mais!
O cara olha para a sogra vermelho de raiva. O policial continua:
— E sua lanterna direita não está funcionando...
— Minha lanterna? Nem sabia disso. Acho que queimou durante a viajem.
E a sogra corrige:
— Ah, Paulo Ricardo, que mentira! Faz quase um mês que você está falando que precisa trocar a lâmpada da lanterna!
O cara fiса quase louco e faz sinal à sogra para ficar quieta. O policial:
— E o senhor está sem o cinto de segurança.
— Mas, seu guarda, eu estava com ele. Eu só tirei para pegar os documentos!
— Ah, Paulo Ricardo, mentindo de novo? Você nunca usa o cinto!
O cara explode e grita com a velha:
— Сасете! Dá pra calar a boca?
O policial chega perto da janela da sogra e pergunta:
— Esse sujeito sempre grita assim com a senhora?
E a sogra que colabora responde:
— Não, não senhor, seu guarda. Só quando bebe!
O policial de uma pequena cidade para um motorista por excesso de velocidade.
— Mas, seu guarda, eu posso explicar... — replica o motorista.
— Fique quieto! Vou colocá-lo na cadeia até o chefe chegar! — esbraveja o policial.
— Mas, por favor, eu só queria dizer que...
— Silêncio! Você está preso ! Se abrir a boca, apanha ! Então, ele joga o coitado em uma cela, sozinho, e vai embora sem lhe dar atenção.
Horas mais tarde, o guarda volta:
— O chefe está chegando! Sorte a sua que ele foi ao casamento da filha dele. Deve estar de bom humor.
— Duvido muito... Se tivesse me deixado falar, saberia que o noivo sou eu!