Um cara cortava o cabelo na barbearia do portugues, e sempre contava piadas que o portugues se lascava no final, um belo dia, quando ele sentou para fazer a barba, o portugues, encostou a navalha no pescoco dele e disse:
— Seu safado! Se vc nao contar uma piada que o brasileiro se lasque, eu corto o seu pescoco agora...
Ele disse: Pois nao, nao precisa essa violencia! Era uma vez, dois ladroes, um brasileiro, e um portugues, estavam correndo da policia, e viram dois tambores, o portugues mergulhou no tambor cheio de mel, e o brasileiro mergulhou num tambor cheio de bosta.... ( O portugues barbeiro riu a vontade, terminou de fazer a barba do brasileiro ) Quando o brasileiro terminou de fazer a barba, saiu e la da porta disse: Ah! Eu me esqueci de dizer que os dois ladroes foram pegos, ai o delegado, muito mal, falou; - Eu nao to reconhecendo vcs, eu sei que um e portugues e outro brasileiro, faz assim, um lambe o outro, ate que eu consiga reconhece-los...
Havia no Japão um japonês (hehehe) que sofria com sua inteligência. Não que fosse вurrо, pelo contrário: é inteligente demais, um verdadeiro crânio. Tudo que via era motivo de análise científica, e transformava as coisas mais banais em metáforas sobre o sentido da vida. Cansado disso, o japônes um dia viu no jornal que um renomado cientista havia inventado uma máquina que podia aumentar ou diminui o QI das pessoas. Imediatemente foi até seu laboratório e pediu:
— Por favor, o senhor poderia diminuir meu QI para o nível normal? Eu não agüento mais ser tão inteligente assim, né?
— Claro, por favor sente-se aqui.
O cientista colocou um capacete todo cheio de cabos na cabeça do japonês e ligou a máquina. o QI dele era extremamente alto. o cientista apertou para diminuir o QI e a inteligência do japonês foi diminuindo... quando chegou ao nível normal, o cientista ia parar, mas a máquina deu pane e não parava! O QI diminui, diminuiu, até que chegou a zero. Nervoso, o cientista tirou o capacete do japonês, que olhou prum lado, pro outro, até coçar a cabeça e dizer:
— Ó raios, onde é que estou ó pá?
Um português estava no Brasil e decidiu voltar para Portugal, pois estava com saudades de sua tia Maria.
No Avião, ele sentou num acento, e por lá ficou.
Chegou a Aeromoça para pegar os bilhetes:
— Seu bilhete por Favor.
Ele entregou o bilhete:
— Senhor, este bilhete está errado, por favor, dirija-se ao Acento 54, que fiса na classe econômica._falou a Aeromoça.
— Daqui ninguém me tira!
Não teve jeito, ela teve que chamar o copiloto:
— Senhor, retire-se por favor._pediu o copiloto.
— Daqui ninguém me tira.
E agora, tiveram que chamar o piloto.
Enquanto isso, o homem que estava do lado do português cochichou no ouvido dele e ele pegou suas malas e saiu correndo para a classe econômica.
— Ei, cadê o português?_perguntou o homem.
— Ele foi para a classe econômica. Eu só disse uma coisa pra ele e ele foi pra lá.
— O que você disse pra ele?
— Que esta parte vai pra Paris, e a outra vai pra Portugal.
Joaquim e Maria brigaram. A briga foi tão feia que eles ficaram sem se falar. Como os dias iam passando sem que nenhum dos dois dessem o braço a torcer, passaram a se comunicar por bilhetes.
Um dia Joaquim escreve para Maria:
"Me acorde às 7 horas, tenho que ir à cidade receber um dinheiro." E coloca o bilhete no criado-mudo, ao lado de Maria.
No dia seguinte, Joaquim acorda com o sol já alto, percebe que perdeu a hоrа, e já ia saindo para xingar a mulher quando olha do lado de sua cama e vê, no seu criado-mudo, um papel escrito:
"Joaquim, acorde, são 7 horas!"