Piadas sobre filmes e atores
Morando em uma cidadezinha do interior, Zé era dono de uma casinha bem cuidada, com um belo jardim na frente e que contava com o destaque de uma árvore muito bonita. Por causa dessa árvore, Zé recebeu um apelido. Era Zé da Árvore pra cá, Zé da Árvore pra lá.
Muito tempo depois, Zé já estava irritado com a forma que lhe chamavam e decidiu cortar a árvore para dar fim ao apelido. Mas após cortar a árvore sobrou um toco, e não deu outra, começaram a chamá-lo de Zé do Toco.
Contrariado com o novo apelido, Zé contratou um tratorista para remover o toco do jardim. Mas não deu outra, o buraco que restou lhe rendeu o apelido Zé do Buraco.
Indignado com o apelido mais recente, Zé decidiu ele mesmo tapar o buraco no mesmo dia. E desse dia em diante ele ficou conhecido pela alcunha de Zé do Buraco Tapado.
Casado com uma mulher que era uma verdadeira bruxa de tão ruim, e tremendamente infeliz com o seu casamento, o português resolve pedir o divórcio de uma vez. A mulher, ruim como ela só, além de dizer que não daria, promete azucrinar o coitado para o resto da vida. Sem outra saída, e inspirado por um filme que assistira na televisão, Manoel resolve se livrar da mulher. Planeja todo o сriме, passo-a-passo e, enquanto ela dormia, dá-lhe algumas facadas, arrasta o corpo até a sala, faz um buraco no chão e enterra o cadáver. Quinze minutos depois, no momento exato que terminava de limpar toda a sujeira, arrombam a porta.
— O senhor está preso! — diz em alto e bom som o policial.
Sem esboçar nenhum gesto de defesa, ele se entrega. No tribunal, diante do juiz, intrigado com a esperteza dos policiais, ele pergunta:
— Mais, me diga uma coisa, ó sinhoire juiz. Como foi que vocês fizeram para descobrir tão rápido o сriме, me diga? Pois no filme que eu vi pela TV, o gajo fez a mesma coisa e só descobriram 30 anos depois!
Ao que o juiz responde:
— Foi muito fácil. Certamente o cara morava numa casa e não num apartamento como o senhor...
Na esquina havia um loro com batom no bico e as penas do rаво arrepiadas e ruivas. Numa cena típica de qualquer cidade, ele andava rebolando e rodando uma bolsinha. Foi quando outro papagaio, conhecido seu, o avistou e, chegando bem pertinho, perguntou:
— Chicão? É você mesmo?
— Sim. Agora sou Chiquinha, por favor. – responde o travestido.
— Que é isso, cara? Que viadagem é essa?
— O que foi, loro? Nunca viu não? É opção sеxuаl!
— Você ficou louco? Batom no bico, penas tingidas de ruivo...
— Você gostou, né?
— Meu! Tá horrível! Virou bichinha? Dá pra explicar o que aconteceu com você?
— Quer saber mesmo? Eu caaaansei! Cansei dessa coisa de ficar dando só pé!
O rapaz vai ao médico:
— Doutor, sempre que vou tentar comer algo, não desce, não sei o que faço.
O doutor indica:
— Hum... acho que posso resolver seu problema. A partir de hoje você comerá tudo pelo cu, e daqui três meses, você volta aqui.
— Ok então, doutor.
Três meses se passaram. Chega o caro rapaz, todo sorridente, rebolando na porta do consultório. O doutor vendo aquela cena, fiса curioso e pergunta:
— E aí? Resolveu o seu problema?
O rapaz responde:
— Que nada, doutor. Só estou mascando um chicletinho!
A mulher estava em coma na UTI, e duas enfermeiras lhe davam banho com todo o cuidado. Uma delas lavava a vаginа, quando ambas notaram uma pequena reação no gráfico do monitor de sinais vitais.
Foram então ao marido, e lhe disseram:
— Pode parecer loucura, mas, talvez um pouco de sеxо оrаl, possa incentivá-la e trazê-la de volta do coma, quem sabe...
O marido permanecia cético, mas elas tanto insistiram em que a tese tinha fundamento científico e podia funcionar, que ele, finalmente, se deixou convencer.
As enfermeiras o levaram até o quarto da esposa e explicaram que os deixariam a sós, para que tivessem mais privacidade, mas permaneceriam monitorando os aparelhos para acompanhar a reação da paciente.
Após alguns minutos, soou o alarme do monitor dos sinais vitais da mulher, e o gráfico tornou-se uma reta: nada de pulso, nada de batidas do coração. As enfermeiras correram para o quarto, desesperadas, e perguntaram ao marido:
— O que aconteceu?
E o marido:
— Não sei... Acho que ela engasgou!