Piadas de Brasil, Piadas de Brasileiros
Joãozinho ia ser examinado pela professora em prova оrаl, e a professora, que era nova na escola, iria ser observada pelo diretor. Sentam-se a Professora e o Joãozinho, um de frente para o outro, e o Diretor ficou em pé, atrás do menino. A professora pergunta:
— Joãozinho, o que D. Pedro I disse quando proclamou a independência do Brasil? — Enquanto isso a professora derruba o lápis no chão, e abaixa-se para pegar.
Quando a professora se levanta, pergunta:
— E, então, Joãozinho o que ele disse?
— Hummm... peitinhos maravilhosos!
— Não é nada disso! Zero! — diz a professora, nervosa.
Joãozinho vira-se pro diretor:
— Pô, cara! Se não sabe... não sopra!
Manoel estava passeando com um amigo brasileiro até que de repente tropeçou em uma lâmpada mágica. De dentro dela, saiu um gênio muito impaciente, que disse:
— Eu vou dar três ovos pra cada um de vocês! Quando vocês decidirem os seus três desejos, é só quebrá-los e eles se realizarão! Fui… Os dois ficaram surpresos vendo o gênio sumir, mas levaram os ovos para casa. O brasileiro chegou em casa e já foi quebrando os três de uma vez.
— Eu quero muito dinheiro, mulheres e um carrão! — pediu ele. Logo apareceu dinheiro por todas as partes da casa, mulheres nuas no sofá e na cama e uma Ferrari vermelha na garagem.
Então ele juntou um pouco de dinheiro, pegou a Ferrari, colocou a mulher mais gostosa do seu lado e correu pra casa do seu amigo Manoel. Chegando lá, ele encontrou o português sentado no sofá, cabisbaixo e exclamou:
— Pô, Manuel, o que houve? Cadê as mulheres? Cadê o dinheiro?
— Ah, eu cheguei em casa e coloquei os ovos na geladeira até decidir o que eu queria pedir! Quando enfim tomei a primeira decisão, o ovo escorregou da minha mão e eu gritei "Сасете!". Logo apareceram cacetes e mais cacetes por todas as partes da minha casa. Então eu nem tive tempo de pensar, peguei o segundo ovo e gritei "Que sumam todos os cacetes!".
— Tá bom, mas sobrou um ovo! — gritou o brasileiro, desesperado. — O que você desejou com o terceiro ovo, homem de Deus?
— Ah, eu tive que gastá-lo pra pedir o meu сасете de volta!
Um brasileiro está calmamente tomando o café da manha quando um argentino típico, mascando chicletes, senta-se ao lado dele.
O brasileiro ignora o argentino que, não conformado, começa a puxar conversa:
— Você come este pão inteirinho?
— Claro.
— Nós não. Nós comemos só o miolo, a casca nós vamos juntando num container, depois processamos, transformamos em croissant e vendemos para o Brasil.
O Brasileiro ouve calado.
O Argentino insiste:
— Você come esta geléia com o pão?
— Claro.
— Nós, não. Nós comemos frutas frescas no café da manhã, jogamos todas as cascas, sementes e bagaços em containers, depois processamos, transformamos em geléia e vendemos para o Brasil.
O brasileiro então pergunta:
— E o que vocês fazem com as camisinhas depois de usadas?
— Jogamos fora, claro!
— Nós não. Vamos guardando tudo em containers, depois processamos, transformamos em chicletes e vendemos para a Argentina.
Lula discursava para milhares de pessoas, quando de repente aparece Jesus Cristo baixando lentamente do céu. Quando chega ao lado de Lula, lhe diz algo ao ouvido. Então Lula, dirigindo-se à multidão, diz:
— Atenção companheiros! O companheiro Jesus Cristo aqui quer dizer umas palavras para vocês.
Jesus pega o microfone e diz:
— Povo brasileiro, este homem que tem barba como eu, não lhes deu o pão do conhecimento da mesma forma que eu fiz?
O povo responde:
— Sim!
— Não é verdade que, assim como eu multipliquei os pães e peixes para dar de comer a todos, este homem inventou o fome zero para que todos pudessem se alimentar?
— Sim! - respondeu o povo.
— Não é verdade que assegurou tratamento médico e remédios para os pobres, assim como eu curei os enfermos?
O povo grita:
— Sim!
— Não foi traído por companheiros de partido, assim como eu fui traído por Judаs?
O povo então gritou ainda mais forte:
— Sim!
— Então o que vocês estão esperando para crucificá-lo?
O Juvenal estava desempregado fazia muitos meses. Com a persistência que só os brasileiros têm, o Juvenal foi tentar mais um emprego em mais uma entrevista.
Após uma exaustiva entrevista o quinto entrevistador lhe perguntou:
— Qual foi seu último salário?
— Mil reais! — Respondeu Juvenal, e já ia dizer que aceitava menos. Mas foi interrompido.
— Pois se o senhor for contratado ganhará 10 mil dólares por mês!
— Jura?
— Que carro o senhor tem?
— Na verdade, agora eu só tenho um fusquinha e um carrinho pra vender pipoca na rua!
— Pois se o senhor trabalhar conosco ganhará um Audi para você e uma BMW para sua esposa!
— Jura?
— O senhor viaja muito para o exterior?
— Exterior do estado, sim. Belo Horizonte, São Paulo...
— Pois se o senhor trabalhar aqui viajará pelo menos 10 vezes por ano, para Londres, Paris, Roma, Mônaco, Nova Iorque, Tóquio...
— Jura?
— E lhe digo mais... o emprego é quase seu. Só não lhe confirmo agora porque tenho que falar com meu gerente. Mas é praticamente garantido. Se até amanhã, sexta-feira, à meia-noite o senhor NÃO receber um telegrama nosso cancelando, pode vir trabalhar na segunda-feira.
Juvenal saiu do escritório radiante. Agora era só esperar até a meia-noite da sexta-feira e rezar para que não aparecesse nenhum маldiто telegrama. Sexta-feira mais feliz não poderia haver. E Juvenal reuniu a família e contou as boas novas.
Não se cabendo de felicidade convocou o bairro todo para uma churrascada comemorativa a base de muita música. Sexta de tarde já tinha um barril de chopp aberto. As 9 horas da noite a festa fervia. A banda tocava, o povo dançava, a bebida rolava solta. Dez horas, e a mulher de Juvenal aflita, achava tudo um exagero. A vizinha gostosa, interesseira, já se jogava pra perto do Juvenal. E a banda tocava! E o chopp gelado rolava! O povo dançava! Onze horas, Juvenal já era o rei do bairro. Gastaria horrores para o bairro encher a pança. Tudo por conta do primeiro salário. E a mulher resignada, meio aflita, meio alegre, meio boba, meio assustada.
Onze horas e cinquenta e cinco minutos... Vira na esquina buzinando feito louco uma motoca amarela... Era do Correio! A festa parou! A banda calou! A tuba engasgou! Um bêbado arrotou! Um сасhоrrо uivou! Meu Deus, e agora? Quem pagaria a conta da festa? — Coitado do Juvenal! — Era a frase mais ouvida. Jogaram água na churrasqueira! O chopp esquentou! A mulher do Juvenal desmaiou! A motoca parou!
— Senhor Juvenal Batista Romano Barbieri?
— Si, sim, sim, so, so, sou eu...
A multidão não resistiu...
— Ooooohhhhhhhhhhhhh!
— Telegrama para o senhor...
Juvenal não acreditava... Pegou o telegrama, com os olhos cheios d'água, ergueu a cabeça e olhou para todos. Silêncio total. Respirou fundo e abriu o telegrama. Uma lágrima rolou, molhando o telegrama. Olhou de novo para o povo e a consternação era geral. Tirou o telegrama do envelope, abriu e começou a ler. O povo em silêncio aguardava o desfecho, que poderia virar desenlace. Todos se perguntavam...
— E agora? Quem vai pagar essa festa toda?
Juvenal recomeçou a ler, levantou os olhos e olhou mais uma vez para o povo que o encarava... Então, Juvenal abriu um largo sorriso, deu um berro triunfal e começou a gritar eufórico:
— Mamãe morreeeeuuu! Mamãe morreeeeeeeuuu!
Quando Ayrton Senna chegou ao céu, São Pedro foi logo perguntando:
— Como é seu nome, meu filho?
— Ayrton Senna da Silva.
— Ah! Você é aquele piloto da F1, não é?
— Sou eu mesmo.
— Aquele que tinha uma ilha em Angra dos Reis com heliporto, quadra de tênis, praia particular entre outras coisas, mais um jato executivo Learjet 60 de 12 lugares comprado por US$ 19.000.000,00, um helicóptero bi-turbo avaliado em US$ 5.000.000,00 uma lancha Off Shore de 58', uma fazenda em Tatuí e que ganhava US$ 1.200.000,00 por corrida?
— Sou eu mesmo.
— Andava de Audi, Honda NSX e tinha uma DUCATI com seu nome?
— Sim senhor!
— Morava em Mônaco, mas tinha apartamentos em NYC, Paris e viajava quando queria para o Brasil no seu próprio jatinho particular?
— Correto.
— Aquele que até hoje a família é acionista da Audi do Brasil?
— Eu mesmo!
— Aquele que comeu a Xuxa, e a Adriane Galisteu?
— Sim.
— Putz… pode entrar, mas você vai achar o Paraíso uma меrdа!
A CIA resolveu recrutar um agente. Após uma série de seleções, entrevistas, теsтеs, escolheram três candidatos: um Francês, um Inglês e um Brasileiro.
Para a prova final, os agentes da CIA colocaram os candidatos diante de uma porta metálica e entregaram-lhes uma рisтоlа. — Queremos ter a certeza de que vocês são capazes de seguir ordens, quaisquer que sejam as circunstâncias.
Então, dizem ao Francês:
— Atrás desta porta você vai encontrar a sua sogra sentada numa cadeira. Você terá que matá-la!
— Estão falando sério? Eu jamais mataria a minha sogra!
— Então você não serve, responde o agente.
Ao Inglês deram as mesmas instruções. Ele pegou a arma entrou na sala e após cinco minutos regressou com lágrimas nos olhos. — Tentei mas não posso matar a minha sogra.
— Você também não está preparado para trabalhar nesta agência. Pegue sua sogrinha e vá embora.
Chegou enfim a vez do Brasileiro. Deram-lhe as mesmas instruções. Ele entrou e então, ouviram-se tiros, um estrondo e depois outro... a seguir ouvem-se gritos, barulhos de móveis quebrando, etc.
Após alguns minutos, silêncio total. Então a porta se abre lentamente e o Brasileiro sai todo suado e diz:
— Bem que vocês podiam ter me dito que os tiros eram de festim!... Tive que matar a desgraçada a cadeirada!