Piadas de Brasil, Piadas de Brasileiros
Um brasileiro, visitando Buenos Aires, saiu para passear com seu amigo argentino, que o levou para conhecer o famoso obelisco, um dos "cartões postais" da cidade portenha. Maravilhado, o brasileiro, comentou:
— Que belo monumento! Olha só o tamanho!
O argentino pergunta:
— Sabes em qual modelo foi inspirado?
— Não imagino. Algo tão grandioso... — responde o brasileiro.
— Foi no pênis do meu pai! — diz o argentino, com um sorrisinho sacana.
O brasileiro deu uma risadinha amarela, ficou pê da vida com o cara, mas deixou de lado.
No dia seguinte, o argentino telefonou e combinaram um encontro no mesmo lugar, junto ao obelisco. Quando o argentino chegou, viu o brasileiro com mais 10 pessoas, todos de mãos dadas, circundando o monumento.
— O que é isso? O que vocês estão fazendo? — pergunta o argentino, curioso.
O brasileiro, com a cara mais cínica do mundo, disse:
— Estamos tentando calcular o tamanho da vаginа da tua mãe.
Depois dos terremotos ocorridos na Ásia, o Governo Brasileiro resolveu instalar um sistema de medição e controle de abalos sísmicos, que cobre todo o país. O então recém-criado Centro Sísmico Nacional, poucos dias após entrar em funcionamento, já detectou que haveria um grande terremoto no Nordeste do país. Assim, enviou um telegrama à delegacia de polícia de Icó, uma cidadezinha no interior do Estado do Ceará.
Dizia a mensagem:
"Urgente. Possível movimento sísmico na zona. Muito perigoso. Richter 7. Epicentro a 3km da cidade. Tomem medidas e informem resultados com urgência."
Somente uma semana depois, o Centro Sísmico recebeu um telegrama que dizia:
"Aqui é da Polícia de Icó. Movimento sísmico totalmente desarticulado. Richter tentou se evadir, mas foi abatido a tiros. Desativamos as zonas. Todas as putas estão presas. Epicentro, Epifânio, Epicleison e os outros cinco irmãos estão detidos. Não respondemos antes porque houve um terremoto da роrrа aqui."
As duas dançarinas no grupo É o Tchum estavam fazendo o maior sucesso no Brasil inteiro.
Sempre nas colunas sociais, nas festas de elite, nos principais desfiles, programas de televisão, eventos...
Certo dia um jornalista estagiário resolveu desvendar um mistério: por que as dançarinas do É o Tchum fazem tanto sucesso?
Então ele foi até a cidade natal das moças.
Uma cidadezinha muito humilde no interior da Paraíba e, inconformado com o sucesso das moças, que tiveram uma origem tão pobre e agora estavam no auge da fama, ele perguntou a uma velha moradora da cidade:
— Minha senhora, na sua opinião, por que as dançarinas do É o Tchum fazem tanto sucesso?
— Ah, elas podem... Elas podem...
— Sim, elas são bonitas, têm um corpo escultural! Mas, me diga, como elas conseguiram, tendo nascido aqui nessa cidadezinha, estar tão famosas, em todas as colunas sociais, bem-relacionadas, ricas...
— Ah, moço... Essas meninas podem...
— Mas elas vivem cheias de jóias, com vestidos caríssimos, dirigindo carros importados! Será que não existe uma explicação pra esse estouro?
— Claro que existe... Elas podem...
Vendo que não ia conseguir grande coisa com a velhinha, o repórter se despediu:
— OK, senhora! Muito obrigado pela participação!
— Ah, de nada, meu pilho!
Num pequeno vilarejo, no meio de Minas Gerais havia um armazém cujo dono, Seu Zé, se gabava de ter tudinho, qualquer coisa que se pedia no balcão. Se não tinha, fazia questão de encomendar a qualquer custo, só para atender o cliente. Com isso a fama dessa mercearia se espalhou por toda a região, e vinha gente de toda parte procurar coisas que não se achava nem na capital Belzonte. Sabendo disso, um carioca — daqueles bem folgados — estava de ferias passando por Minas e decidiu conhecer esse tal Zé do armazém. Chegando lá, pediu uma barra de direção para sua pick up importada, o Zé foi lá no fundo, e depois de alguns minutos voltou com a tal peca. O carioca, espantado pensou:
"Não e possível que esse cara tenha tudo ai, vou tirar um barato da cara dele".
Voltou para o hotel e ficou a noite toda pensando em como iria pegar o cara da venda. Pensou bem e no outro dia foi até o armazém e chegando no balcão, pediu:
— Ô Zé, você tem "Podela"?
O dono da venda olhou espantado, cocou a cabeça e pensou:
"Podela"? Que diabos e isso? Nunca ouvi falar... E agora? Se eu deixar de atender esse cara ai todo metido, meu estabelecimento vai perder a fama e a clientela vai sumir! O que eu faço?"
Pensou, pensou, foi ate o deposito, voltou e disse ao carioca:
— Olha, té em falta, mas vou encomendar e amanha cedo o senhor passa aqui e pega, tudo bem?
O carioca, meio desconsertado com a resposta do Mineiro, voltou para o hotel pensando:
"O que será que esse mineiro vai achar com esse nome...?"
O mineiro fez de tudo, ligou para todos os seus fornecedores de produtos brasileiros e até no exterior, mas ninguém fazia nem ideia do que seria aquilo. Ele então percebeu que o carioca estava zoando com a cara dele e decidiu dar o troco.
No almoço, o mineiro comeu aquela feijoada, de noite foi ao banheiro e prrrrrrrruhhhh. Fez aquele "trem" enorme e fedorento. Pegou o troço com uma pazinha e botou no forno por umas 3 horas ate que virasse uma pedra bem dura. Dai, colocou tudo no moedor, embalou e deixou em cima do balcão com a devida identificação. No outro dia chega o carioca todo imponente com um sorriso no rosto, e, já esboçando um ar de vitória, perguntou:
— Conseguiu encontrar minha encomenda?
— Claro está aqui — disse o mineiro, mostrando o saquinho no balcão. 100 gramas sai por 10,00 reais.
O carioca então pediu:
— Me veja 200 gramas.
— Está aqui, são 20 reais.
Entã, o carioca, curioso, pegou um bocado do pó, experimentou uma pitada, pediu uma colher encheu e mandou ver, tentando descobrir o que era aquilo...
— Isso aqui e bosssssssstaaaaaaaa!
O mineiro então riu e disse:
— Não, isso é o PÓ DELA...