Um advogado estacionou seu BMW novo em folha na frente de seu escritório, pronto para mostrá-lo aos seus colegas. Logo que ele abriu a porta para sair, um caminhão passou raspando e arrancou completamente a porta. O advogado atordoado usou imediatamente o seu telefone celular, discou 190 e dentro de minutos um policial chegou. Antes que o policial tivesse uma oportunidade o advogado começou a gritar histericamente que o BMW, que ele tinha comprado no dia anterior, estava agora totalmente arruinado e nunca mais seria o mesmo. Por conta disso, iria processar o motorista, Deus e o mundo, fazer e acontecer. Afinal era doutor, etc… Quando o advogado finalmente se acalmou, o policial agitou sua cabeça em desgosto e descrença e disse:
— Eu não posso acreditar no quão materialistas vocês advogados são. E disse mais:
— Vocês são tão focados em suas posses que não notam mais nada.
— Como você pode dizer tal coisa? O senhor tem noção do valor de um BMW? — pergunta o advogado.
O policial respondeu:
— O senhor não percebeu que perdeu seu braço esquerdo? Está faltando do cotovelo pra baixo. Ele deve ter sido arrancado quando o caminhão bateu no senhor.
— Рuта que pariu! Cadê meu Rolex?
         
        
     
 
    
    
        
            
        
        
                Na estrada, um motorista estava andando a 150 km/h, até que foi parado por um guarda de trânsito. Muito constrangido, ele quis se justificar:
— Seu guarda, eu trabalho em um circo logo ali e estou atrasado para uma apresentação!
— Ah, é? O senhor é palhaço ou está achando que sou eu que sou?
— Não é nada disso, seu guarda... Eu sou malabarista — disse ele, apontando para uns bastões que estavam no banco traseiro.
— Ah é? — duvidou o policial — Então faz uma demonstração aí pra mim!
Mais do que depressa o sujeito pegou os bastões e começou a dar um show. Primeiro com três bastões, depois quatro, cinco, até sete de uma vez. Ele passava os bastões por baixo das pernas, jogava de costas, deitava no chão, enfim, dava um show particular para o policial, que já estava até pensando em cancelar a multa.
Enquanto isso, um outro policial parou o carro de um bêbado, que saiu do carro cambaleando, viu o malabarista com os bastões e disse:
— Meu Deus, eu preciso parar de beber! Esse tal теsте do bafômetro está ficando cada vez mais complicado...
         
        
     
 
                            
    
    
        
            
        
        
                Um homem está prestes a sair em uma semana longa de viagem de negócios e quer fazer alguma surpresa para sua esposa, uma vez que ele não vai estar lá. Ele vai em um sеx shop e se depara com algo chamado vibrador mágico com as instruções: Simplesmente dizer "Vibrador mágico, e em seguida, o local para que ele vá. Bata 3 vezes para parar."
Ele compra o vibrador, vai para casa e mostra para a esposa:
— Vibrador mágico, vаginа da minha esposa.
O vibrador salta para fora de sua mão e vai fazer o serviço. Ele explica as instruções para parar, mas ela não estava realmente focado no momento. Ele arruma suas malas e viaja.
Cerca de uma hоrа mais tarde, a esposa teve a experiência mais incrível de sua vida, no entanto, ela não se lembra de as instruções para pará-lo. Após cerca de 20 minutos tentando desligar o brinquedo, ele se torna doloroso e ela decide ir ao pronto-socorro. Como é de se esperar, ela tem dificuldade em manter o carro na sua pista e um policial decide pará-la. O oficial, pensando que ela está bêbada, caminha até o carro e pergunta como sua noite tem sido. Ela responde:
— Não tão boa, eu não posso controlar o carro porque meu marido me comprou este vibrador mágico.
O policial irritado, achando que se trata de uma piada, interrompe:
— Apenas um еsтúрidо acreditaria em uma história ridícula como essa. Vibrador mágico, minha bunda...
         
        
     
 
                            
    
    
        
            
        
        
                Joaquim chega ao Brasil em busca de trabalho e o que ele encontra é essa situação de desemprego, tudo consequência dessa tal de globalização neo-liberal. Procura, procura e só aparece um serviço numa dessas quadrilhas de, digamos, varejo de substâncias etc e tal. Mas, o que fazer? A crise é braba e tem de ser enfrentada com criatividade.
E o nosso querido Joaquim recebe o primeiro serviço: levar a um país vizinho uma carreta roubada, com uma carga roubada e trocar toda a mercadoria por droga. O chefe da quad..., perdão, o Supervisor de Operações dá as instruções: como ele deve fazer ao encontrar barreiras policiais, postos de fiscalização, quais as estradas alternativas e tudo o mais. E o Supervisor de Operações finaliza:
— Troque tudo por coca.
— Eu cuido disso, chefe— diz ele. — Não há por que te preocupares.
E lá se vai o Joaquim. Segue as instruções, provê os incentivos adequados a cada momento da viagem, segue pelas estradas alternativas etc etc. E não é que o gajo até que está se saindo muito bem?
Ao voltar ao Brasil, ele vai direto à Central de Operações da quad..., que coisa! perdão mais uma vez, o Joaquim vai direto à Central de Operações da Organização e apresenta-se ao Supervisor de Operações.
— Missão cumprida, senhoire — diz o Joaquim.
— Fez tudo conforme as instruções? — pergunta o supervisor.
— Tudo perfeito, chefe. Só houve um pequeno probleminha. Lá onde entreguei a mercadoria, não havia coca. Aí eu trouxe pepsi mesmo.
         
        
     
 
    
    
        
            
        
        
                Um homem ia pela estrada em seu conversível importado quando uma morena deliciosa pediu carona. Conversa vai, conversa vem, pouco depois já estavam íntimos. Porém, numa curva, estoura um pneu, o carro se descontrola e sai da estrada. Chega a polícia rodoviária, um guarda se aproxima e encontra o homem chorando, desesperado, agarrado ao volante.
— Calma, amigo. Não precisa chorar assim. Não aconteceu nada à moça. Quando o carro saiu da estrada, ela foi jogada fora e caiu num monte de palha. Só desmaiou.
— Eu sei, eu sei — soluça o homem. — Mas você viu o que foi que ficou na mão dela?
         
        
     
 
    
    
        
            
        
        
                Casado com uma mulher que era uma verdadeira bruxa de tão ruim, e tremendamente infeliz com o seu casamento, o português resolve pedir o divórcio de uma vez. A mulher, ruim como ela só, além de dizer que não daria, promete azucrinar o coitado para o resto da vida. Sem outra saída, e inspirado por um filme que assistira na televisão, Manoel resolve se livrar da mulher. Planeja todo o сriме, passo-a-passo e, enquanto ela dormia, dá-lhe algumas facadas, arrasta o corpo até a sala, faz um buraco no chão e enterra o cadáver. Quinze minutos depois, no momento exato que terminava de limpar toda a sujeira, arrombam a porta.
— O senhor está preso! — diz em alto e bom som o policial.
Sem esboçar nenhum gesto de defesa, ele se entrega. No tribunal, diante do juiz, intrigado com a esperteza dos policiais, ele pergunta:
— Mais, me diga uma coisa, ó sinhoire juiz. Como foi que vocês fizeram para descobrir tão rápido o сriме, me diga? Pois no filme que eu vi pela TV, o gajo fez a mesma coisa e só descobriram 30 anos depois!
Ao que o juiz responde:
— Foi muito fácil. Certamente o cara morava numa casa e não num apartamento como o senhor...