Um português foi preso numa cela em frente à de um leproso. Dia após dia, ele observava o leproso cuidando de suas feridas. Até que certa vez, caiu um dedo do leproso. Este o pegou e o atirou pela janela. Uma semana depois, caiu outro dedo e o leproso atirou-o pela janela. Algum tempo depois, caiu uma orelha, o leproso atirou-a pela janela. Uma semana depois, caiu o pé, o leproso atirou-o pela janela. Aí, o português não agüentou mais e pediu uma audiência com o diretor.
— Olha, senhor diretor, eu não quero ser chamado de dedo durо, mas o gajo que está na cela em frente a minha está fugindo aos pouquinhos...
Três mulheres conversavam. Disse a primeira:
— Sabem, o saco do José, meu marido, é frio...
Disse a segunda:
— Hoje, verei como é o saco do Manuel...
No dia seguinte, falou a segunda mulher:
— É, também o saco do Manuel é frio, que engraçado...
A terceira disse:
— Bem, hoje verei como é o saco do Joaquim...
No outro dia, Maria, mulher do Joaquim, foi encontrar as amigas. Ela estava toda quebrada, com os olhos roxos, cheia de hematomas.
— O que houve, Maria? perguntaram as duas.
— Imaginem. Peguei no saco do Joaquim e era quente. Disse-lhe apenas que como poderia o dele ser quente se o do Manuel e o do José eram frios...
O português estava reunido com os amigos, quando eles começaram a falar de lição de moral, e um dos amigos diz:
— Outro dia eu estava andando na rua, quando eu vi um moleque de 12 anos comendo um doce, e quando ele acabou, ele jogou o papel no chão.
E os amigos perguntaram:
— E o que você fez?
— Eu peguei ele pelo braço, fiz ele pegar o papel, levei ele até a lata de lixo e disse pra ele. É ai que se joga.
O português não se conteve e contou sua história.
— Aconteceu comigo também, mas foi com um homem, eu cheguei em minha casa e falei pra Maria. Maria, parece que tem algo dentro do guarda-roupa, está fazendo barulho. E quando eu abri a porta do guarda-roupa, eu vi um homem pelado agachado dentro dele.
E os amigos perguntaram.
— E o que você fez?
O português olhou sério para os amigos e disse:
— Eu peguei-o pelo braço, o levei até o banheiro, mostrei a privada e disse. É aí que se caga, e não dentro do meu guarda-roupa.