O sujeito era bem dotado, mas exageradamente bem dotado: seu instrumento media 50 cm! Na realidade ele não era assim tão feliz, como muitos poderiam imaginar. Tinha sempre que comprar calças largas, para poder amarrar o dito cujo na coxa. Urinar era um pesadelo, imaginem... As garotas desmaiavam só de imaginar. Um dia estava ele a chorar as mágoas com um amigo, comentando sobre seus sofrimentos.
O amigo disse:
— Mas isso não tem problema! Você não sabe que existe uma sapinha na floresta?
— Como assim?
— Você vai lá, e pergunta pra ela se ela quer casar com você.
Ela vai responder não e com isso seu раu vai encolher dez centímetros.
— Sério! Vou lá amanhã cedo.
Lá chegando, nosso amigo não teve dificuldades para achar a sapinha.
— Sapinha, você quer casar comigo?
— Não!
Voltando para casa ele foi direto pro banheiro, de régua na mão: 40 cm! Radiante com a encurtada saiu para uma volta, e começou a pensar: Na realidade 50 ou 40, ainda é impraticável. Vou voltar na floresta novamente.
— Sapinha, você quer casar comigo?
— Não!
E mediu novamente: 30 cm! Ele pensou: Hummm, melhor que antes, mas talvez com 20. Aí sim, as meninas iriam vibrar. E lá voltou ele:
— Sapinha, você quer casar comigo?
— Eu já disse: Não! Não! Não!
O promotor de justiça chama sua primeira testemunha, uma velhinha de idade bem avançada. Para começar a construir uma linha de argumentação, o promotor pergunta para a velhinha:
— Dona Genoveva, a senhora me conhece, sabe quem eu sou e o que faço?
Responde a Testemunha:
— Claro que eu o conheço, Carlinhos! Eu o conheci ainda bebê. E, francamente, você me decepcionou. Você mente, você trai sua mulher, você manipula as pessoas, você espalha boatos e adora fofocas. Você acha que é influente e respeitado na cidade, quando na realidade você é apenas um coitado. Ah, se eu o conheço! Claro que conheço!
O promotor fiса petrificado, incapaz de acreditar no que estava ouvindo. Ele fiса mudo,olhando para o juiz e para os jurados. Sem saber o que fazer, ele aponta para o advogado de defesa e pergunta à velhinha:
— E o advogado de defesa, a senhora o conhece?
A velhinha responde imediatamente:
— O Robertinho? É claro que eu o conheço! Desde criancinha. Eu cuidava dele para a Marina, a mãe dele. E ele também me decepcionou. É preguiçoso, puritano, alcoólatra e sempre quer dar lição de moral nos outros sem ter nenhuma para ele. Ele não tem nenhum amigo e ainda conseguiu perder quase todos os processos em que atuou.
Neste momento, o juiz pede que a senhora fique em silêncio, chama o promotor e o advogado perto dele, se debruça na bancada e fala baixinho aos dois:
— Se um de vocês perguntar a esta velha filha da рuта se ela me conhece, vai sair dessa sala preso! Fui claro?
Um dia decidi sair do trabalho mais cedo e fui jogar golfe! Quando estava escolhendo o taco, notei que havia uma rã perto dele. A rã disse:
— Croc-croc! Taco de ferro, número nove!
Eu achei graça e resolvi provar que a rã estava errada. Peguei o taco que ela sugeriu e bati na bola. Para a minha surpresa a bola parou a um metro do buraco!
— Uau! — gritei eu, me virando para a rã — Será que você é minha rã da sorte?
Então resolvi levá-la comigo até o buraco.
— O que você acha, rã da sorte?
— Croc-croc! Taco de madeira, número três!
Peguei o taco 3 e bati. Вuм! Direto no buraco!
Dali em diante acertei todas as tacadas e acabei fazendo a maior pontuação da minha vida!
Resolvi levar a rã pra casa e, no caminho, ela falou:
— Croc-croc! Las Vegas!
Mudei o caminho e fui direto para o aeroporto! Nem avisei minha mulher! Chegando em Las Vegas a rã disse:
— Croc-croc! Cassino, roleta!
Evidentemente, obedeci a rã, que logo sugeriu:
— Croc-croc! 10 mil dólares, preto 21, três vezes seguidas.
Era loucura fazer aquela aposta, mas não hesitei. A rã já tinha credibilidade.
Coloquei todas as minhas fichas e deu na cabeça! Ganhei milhões! Peguei toda a grana e fui para a recepção do hotel, onde exigi uma suíte imperial. Tirei a rã do bolso, coloquei-a sobre os lençóis de cetim e disse:
— Rãzinha querida! Não sei como lhe pagar todos esses favores! Você me fez ganhar tanto dinheiro que lhe serei grato para sempre!
E a rã replicou:
— Croc-croc! Me dê um beijo! Mas tem que ser na boca!
— Tive um pouco de nojo, mas pensei em tudo que ela me fez e mandei ver! No momento que eu beijei a rã ela se transformou numa linda ninfeta de 16 anos, completamente nua. Sentada sobre mim, ela foi me empurrando bem devargarzinho para a banheira de espuma... Juro por Deus, Meritíssimo! Foi assim que essa menina foi parar no meu quarto!
Na noite passada, fui convidado para uma reunião com a galera e disse ao meu pai que estaria de volta cedo. Prometi! Mas as horas passaram rápido: o assunto rendendo, o som legal e as bebidas rolando soltas.
Por volta das 3 da manhã, bêbado feito um gambá, nem sei como fui pra casa. Mal entrei e fechei a porta, o cuco no hall disparou e cantou 3 vezes. Rapidamente, percebendo que meu pai poderia acordar, eu fiz cuco mais 9 vezes. Fiquei realmente orgulhoso de mim mesmo por ter uma idéia tão brilhante e rápida para evitar um possível conflito com ele.
Na manhã seguinte, meu pai perguntou a que horas eu tinha chegado e eu disse a ele meia-noite. Ele não pareceu nem um pouquinho desconfiado.
— Ufa! Daquela eu tinha escapado!
Então, ele disse:
— Nós precisamos de um novo cuco.
Quando eu perguntei porque, ele respondeu:
— Bom, esta noite nosso relógio fez "cuco" 3 vezes, então disse "Саrаlhо!", fez "cuco" mais 4 vezes, riu , cantou mais 3 vezes, riu de novo, cantou mais 2 vezes. Tropeçou no gato, chutou a mesinha da sala, arrotou forte e vomitou no tapete.
— Doutor, estou sofrendo demais com estas constantes crises de hemorroidas. Fico privado das melhores iguarias da comida baiana, que adoro. Qualquer dose de whisky me faz mal. Nem caipirinha posso tomar. Estou desesperado.
Após o exame do médico:
— Seu caso realmente e bem grave. Não ha nenhuma esperança de resolve-lo com medicação. Só uma cirurgia de transplante resolveria em definitivo. O senhor estaria disposto a tentar? Existem 99% de chance de cura total.
— Faço qualquer coisa, doutor. Podemos fazer hoje mesmo?
— Hoje não. O transplante necessita de um doador jovem, pois de nada adiantaria o senhor receber um órgão já cansado e sujeito ao aparecimento das hemorroidas. Alem disto, o doador não pode ser uma pessoa viva, por motivos óbvios. Mas não se preocupe. Trabalho em um hospital onde eventualmente falecem jovens vitimas de acidentes e assim que eu encontrar um ânus em condições marco o transplante.
Alguns dias depois, nosso amigo foi chamado pelo médico e submetido ao transplante.
Três meses depois, apos um exame de controle de transplante.
— Acho que posso lhe dar alta. O resultado me parece magnífico. O senhor esta satisfeito?
— Ah doutor, que maravilha! A vida agora tem significado para mim. Tenho comido em restaurantes baianos quase todos os dias, muito vatapá, muita pimenta, muita cachaça, tenho mesmo abusado. Nunca mais tive qualquer problema de hemorroidas. O rаво esta novinho. Beleza pura!
— Mas, hummm, o senhor não esta estranhando nada? Esta tudo 100% mesmo?
— Bem, tem uma coisinha acontecendo, nem sei se vale a pena comentar.
— Fale.
— Bem, e que de vez em quando me da uma agonia, uma coceirinha estranha, uma vontade de dar...
— Eu tinha medo disto. Não quis lhe dizer antes, mas depois que fiz o transplante, soube que o rapaz que morreu naquele acidente e de quem aproveitamos o ânus era gаy. Não pensei contudo que o fato iria ter qualquer influencia. Mas diga-me uma coisa, o que o senhor faz quando acontece essa coisa estranha?
— Ora doutor, já que o rаво não e meu mesmo, eu dou, né?
O homem estava tendo um caso com a secretária. Após um tempo, ela lhe disse que estava grávida. Não querendo que sua mulher soubesse, deu dinheiro à secretária, mandou que ela fosse para a Itália e tivesse o bebê por lá.
— Mas como vou avisar você quando o bebê nascer? — ela perguntou.
— Apenas mande um postal e escreva "espaguete". Cuidarei de todas as despesas da criança.
Sem alternativa, ela pegou o dinheiro e voou para a Itália. Alguns meses se passaram e uma noite, quando o homem chegou em casa, a esposa disse:
— Querido, você recebeu um cartão-postal da Europa pelo correio hoje, e eu não consigo entender o significado da mensagem.
O homem leu o cartão, caiu no chão com um violento ataque cardíaco, e foi transportado imediatamente à emergência do hospital. O chefe do plantão perguntou à esposa:
— Aconteceu algo que possa ter causado o ataque cardíaco?
— Ele apenas leu este cartão postal onde está escrito:
"Espaguete, espaguete, espaguete, espaguete e espaguete. Três com linguiça, e dois sem."
Um homem caminhava pela praia e tropeçou numa velha lâmpada. Esfregou-a, um gênio saltou lá de dentro e disse:
— Ok você libertou-me da lâmpada, bla, bla, bla. Esqueça aquela história dos três desejos, você tem direito a um desejo apenas. Diga o que quer.
O homem pensou por um instante depois disse:
— Eu sempre quis ir ao Arquipélago de Fernando de Noronha, mas tenho medo de voar. De navio costumo ficar enjoado. Você poderia construir uma ponte ate Fernando de Noronha para que eu pudesse ir de carro?
O gênio riu:
— Impossível! pense na logística do assunto. São ilhas oceânicas afastadas da costa como é que as colunas de sustentação poderiam chegar ao fundo do atlântico? Pense em quanto concreto armado, quanto aço, mão-de-obra... Não, De maneira alguma! A ponte não pode ser! Pense em uma coisa mais razoável.
O homem compreendeu e tentou pensar num desejo realmente bom. Finalmente disse:
— Sabe, eu fui casado quatro vezes e quatro vezes me separei. Minhas esposas sempre disseram que eu não me importava com elas e que sou um insensível. Então meu desejo é poder compreender as mulheres:
"Saber como elas se sentem por dentro. o que elas estão pensando quando não falam com a gente. Saber porque é que estão chorando. Saber o que elas realmente querem quando não dizem nada. Saber como fazê-las realmente felizes!"
O gênio irritado respondeu:
— Vai querer a меrdа da ponte, com duas ou com quatro pistas?