Um jovem escreveu a seguinte carta para o militar responsável pela dispensa do serviço militar.
Prezado Oficial Militar, Venho por intermédio desta pedir a minha dispensa do serviço militar. A razão para isto bastante complexa e tentarei explicar em detalhes.
Meu pai e eu moramos juntos e possuímos um rádio e uma televisão. Meu pai é viúvo e eu solteiro. No andar de baixo, moram uma viúva e sua filha, ambas muito bonitas e sem rádio e nem televisão. O rádio e a televisão fez com que nossas famílias ficassem mais próximas.
Eu me apaixonei pela viúva e casei com ela. Meu pai se apaixonou pela filha e também se casou com esta. Neste momento, começou a confusão.
A filha da minha esposa, a qual casou com o meu pai, é agora a minha madrasta. Ao mesmo tempo, porque eu casei com a mãe, a filha dela também é minha filha (enteada).
Além disso, meu pai se tornou o genro da minha esposa, que por sua vez é sua sogra. A minha esposa ganhou recentemente um filho, que é irmão da minha madrasta.
Portanto, a minha madrasta também é a avó do meu filho, além de ser seu irmão. A jovem esposa do meu pai é minha mãe (madrasta), e o seu filho ficou sendo o meu irmão. Meu filho é então o tio do meu neto, porque o meu filho é irmão de minha filha (enteada).
Eu sou, como marido de sua avó, seu avô. Portanto sou o avô de meu irmão. Mas como o avô do meu irmão também é o meu avô, conclui-se que eu sou o avô de mim mesmo!
Portanto, Senhor Oficial, eu peço dispensa do serviço militar baseado no fato de que a lei não permite que avô, pai e filho sirvam ao mesmo tempo.
Se o Senhor tiver qualquer dúvida releia o texto várias vezes (ou tente desenhar um gráfico) para constatar que o meu argumento realmente verdadeiro e correto.
Assinado: Avô, pai e filho.
Acompanhado de uma belíssima mulher, o sujeito entrou na joalheria e mandou que ela escolhesse a joia que quisesse, sem se preocupar com o preço. Examina daqui, experimenta uma, depois outra, ela finalmente decide por um colar de ouro com diamantes e rubis. Preço: R$ 38.000,00.
Ele manda embrulhar, saca um talão de cheques e começa preencher. Assina, destaca e ao estendê-lo, percebe a fisionomia constrangida e preocupada do vendedor examinando o cheque. O cliente, então num gesto de gentleman, toma a iniciativa:
— Vejo que você está pensando que o cheque pode não ter fundos. É natural, eu também desconfiaria, afinal, uma quantia tão grande. Tudo bem. Façamos o seguinte: Hoje é sexta-feira e o banco já fechou. Você fiса com o cheque e com a joia. Na segunda-feira, você vai ao banco, pega o dinheiro e manda entregar a joia na casa dela, ok?
Cheio de mesuras e agradecimentos pela compreensão o vendedor encaminha o casal até a saída, desejando-lhes um bom fim de semana.
Na segunda-feira, o vendedor ligou para o cliente para dizer-lhe que, infelizmente, deve ter havido algum equívoco do banco, mas o cheque não tinha fundos. Ouviu, então, uma voz meio sonolenta:
— Sem problema. Pode rasgar o cheque. Já comi!
Portugal resolvera provar que esta estória do Português ser вurrо era tudo invenção. Então reuniu 50 mil portugueses em um estádio de futebol em Lisboa para um теsте. O locutor pediu um voluntário para o теsте e lá foi o Manoel.
— Senhor Manoel, me diga quanto é três mais três?
— Ora, esta é fácil, é 7.
— Sinto muito, mas...
A multidão começou então a berrar:
— Mais uma chance, mais uma chance!
O locutor concordou:
— Então me diga quanto é dois mais dois?
— Ora, mais fácil ainda, é 5.
— Não, eu realmente...
E a multidão:
— Mais uma chance, mais uma chance, mais uma chance...
— Tudo bem, pela ultima vez; quanto é um mais um?
— Dois.
E a multidão prontamente:
— Mais uma chance, mais uma chance!
Um grupo de homens está na sauna quando o celular começa a tocar:
— Alô!
— Querido?
— Sim, querida.
— Está na sauna?
— Estou.
— Sabe o que é? Estou em frente a uma loja de roupas com um casaco de vison magnífico, lindo! Posso comprá-lo?
— Quanto custa o vison?
— Só custa 3000 reais.
— Bom, está bem. Compre.
— Ah, que ótimo! Outra coisa. Acabei de passar na concessionária Mercedes e vi o último modelo que eles lançaram. É fantástico! Falei com o vendedor e ele disse que pode fazer um preço camarada...
— Quanto é o preço camarada?
— Meu amor, são só 60.000 reais!
— Bom, estamos com dinheiro nesse momento, então ok. Mas por esse preço quero com todos os opcionais.
— Pode deixar! Olha, antes de desligar só mais uma coisa.
— O quê?
— Hoje de manhã, passei em frente a imobiliária e reparei que aquela casa que vimos no ano passado está à venda. Lembra? Aquela com piscina, jardim e churrasqueira, completamente isolada, em frente àquela praia magnífica?
— E quanto é que ela custa?
— Meu querido, só custa 450.000 reais!
— Bom, pode comprar, mas pague, no máximo, 420.000 reais.
— Está bem, meu amor. Obrigada. Então até logo.
— Até logo.
Ele desliga o telefone e pergunta aos outros:
— Alguém sabe de quem é este celular?
Estava o Gaudério em sua estância trabalhando, quando olhou para o relógio e exclamou assustado!
— A las frescas! To mais atrasado que tartaruga em desfile de lebre! O fandango começa daqui a pouco, tche!
Apressadíssimo, o Gaudério correu para a casa e no caminho falou pro guri que trabalhava na fazenda:
— Piá! Encilha ligeiro um animal pra mim que eu to lосо de atrasado pro baile!
E o menino nem bem acabou e o Gaudério montou e se mandou correndo para chegar em tempo ao baile. No caminho resolveu pegar um atalho que, diziam, tinha assombração. Mesmo assim ele não quis saber. De repente, no meio do mato, surgiu o diabo, o capeta em pessoa. O Gaudério, mais branco que lenço de padre, tremia todo:
— Coisa ruim! Por favor não me mate, tchê!
— Calma gaúcho — respondeu o tristonho — Pelo contrário, vou te conceder três pedidos. Peça o que quiser.
— Ah, é assim? Pois então, quero ter um rosto de galã de cinema, que minha guaiaca fique cheia de dinheiro, e um órgão sеxuаl igual ao deste animal que estou montando!
— Pode ir pro baile — disse o demo — vou te atender a todos teus desejos.
E o Gaudério chegou no fandango, atiçado. Foi pro banheiro conferir o resultado dos pedidos. Primeiro olhou no espelho e tava com o rosto do Tom Cruise. Depois abriu a guaiaca e era dinheiro que não cabia mais. Finalmente baixou a calça pra conferir o terceiro pedido:
— Piá de меrdа! O menino me encilhou a égua!
O sujeito foi ao bordel. Chegando lá havia um tabela: Meia por R$15,00 e Inteira por R$30,00.
Como estava com dinheiro e a fila para a meia era enorme, resolveu encarar a inteira. Após pagar os R$30,00, entrou numa sala circular, toda espelhada em volta e no teto. No meio da sala, havia uma loira maravilhosa, uma cama redonda e um espanador. Quando o sujeito viu a loira, ficou excitadíssimo e começou a achar que os R$30,00 foram muito bem empregados. Aproximou-se da loira e foram para cama. Quando a situação estava ficando realmente quente, a loira diz:
— Nós só vamos transar se você deixar eu colocar esse espanador na sua bunda.
E ele:
— Como? De jeito nenhum! Sou espada!
A loira:
— Então, pode ir. Não vai ter nada.
— Mas isso é um absurdo! — diz ele.
— São as regras. — diz a loira.
O sujeito, então olhou bem para a loira, para o espanador e pensou:
"A mulher é gostosíssima, maravilhosa, não posso perder essa chance... Ninguém vai saber, só estamos nós dois aqui... E depois, de mais a mais, até que esse espanador não é tão grande...". E resolveu topar.
Então, ele transou com a loira com um espanador enfiado no na bunda e não se arrependeu. Foi a melhor transa de sua vida, e não é que o espanador deu um toque todo especial?
No dia seguinte, empolgadíssimo, resolveu voltar ao bordel. Só que só tinha apenas R$15,00. Lamentou não poder repetir a experiência do dia anterior, mas resolveu encarar a meia.
Depois de pagar, entrou numa espécie de arena, com vários andares de arquibancada, lotada. No centro da arena, havia uma redoma de vidro. Dentro da redoma, lá estava a loira fenomenal do dia anterior, com o corpo todo besuntado de óleo. Junto com ela, um anão. Toda vez que o anão se aproxima e tenta transar com a loira, escorrega no óleo e cai.
O sujeito começa a achar aquilo muito sem graça e a se arrepender de ter gasto dinheiro com aquilo. Comentou então com um cara que estava ao seu lado:
— Amigo, é isso aí que é a meia? Qual a graça?
E o cara:
— É que hoje tá meio fraco mesmo... Mas ontem, tinha um cara com um espanador no rаво que foi um sucesso!
Um cavalo entra num bar e pede uma cerveja. O barman fiса em choque, um cavalo de verdade entrou em seu bar, sentou-se no bar como uma pessoa, e pediu uma cerveja em português perfeito.
Ele avisa para o cavalo:
— Sinto muito senhor, mas eu tenho que ir falar antes com meu gerente por um momento.
Então o barman vai para a parte de trás e explica a situação ao seu gerente. O gerente pensa por um momento e depois diz ao barman:
— Bem, este é um bar, então vá em frente e sirva esse cavalo uma cerveja. Entretanto, considerando que ele é um cavalo, ele provavelmente não sabe qual o preço de uma cerveja, então vá em frente e cobre 30 reais.
O barman se vira e vai para o balcão onde o cavalo ainda está sentado, visivelmente assistindo futebol na TV. O barman pergunta ao cavalo:
— Ok, o que o senhor vai querer?
O cavalo se vira e diz:
— Me dê uma Heineken.
O barman coloca a cerveja no copo e então lentamente desliza pelo balcão a conta de R$30,00. O cavalo pega a conta com seus cascos, passivamente olha para ela, puxa seu cartão de crédito, lentamente o desliza de volta, e depois com calma volta a assistir ao jogo enquanto bebe sua cerveja. O barman ainda está meio confuso com toda a situação e fiса curioso sobre o cavalo, mas ele não quer correr o risco de ofender um cavalo de quase 500 kg por fazer as perguntas erradas. Assim, ele opta por apenas puxar assunto:
— Você sabe, nós realmente não temos muitos cavalos vindo aqui.
O cavalo lentamente, impassível se vira para o barman e responde:
— Você sabe, com preços como estes eu não estou surpreso.
Uma velhinha caminhava pela calçada arrastando 2 sacos plásticos de lixo. Uma das sacolas estava rasgada e de vez em quando caía uma nota de 20 dólares pelo buraco da sacola.
Um policial que passava a parou e disse:
— Senhora, tem notas de 20 caindo desse saco plástico.
— É mesmo? Que droga! — respondeu a velhinha. — Melhor eu voltar e ver se eu pego as que caíram. Obrigado seu guarda por me avisar.
— Pera aí senhora, onde conseguiu todo esse dinheiro? A senhora não andou roubando, né?
— Não, não… sabe seu guarda, o meu quintal dá para um campo de golfe, e um monte de golfistas urinam por um buraco que tem na minha cerca, direto no meu canteiro de flores. Isso realmente me incomodava; sabe, matava minhas flores. Então eu pensei: Porque não me aproveitar dessa situação? Agora eu fico bem quieta, atrás do buraco na cerca, com a minha tesoura de jardim. Toda vez que algum golfista enfia o "instrumento" através da minha cerca, eu pego ele de surpresa, agarro o instrumento e digo: OK amigão, ou me paga 20 dólares ou eu corto essa coisa.
— Parece justo, — diz o policial rindo da história. — OK, boa sorte! Mas, a propósito, o que tem no outro saco?
— Bem, você sabe… — diz a velhinha. — Nem todos pagam!
O sujeito foi fazer uma tatuagem e ordenou ao tatuador:
— Quero que você tatue uma nota de 100 reais no meu pênis!
— Você tá louco, cara? — perguntou o tatuador, perplexo — Isso aí vai doer pra сасете! Aliás, vai doer no сасете!
— Não tem problema — respondeu o corajoso — Vou fazer essa tatuagem em homenagem a quatro pessoas!
— É mesmo? Quem são esses doidos?
— Claro! Em primeiro lugar, em homenagem a mim, claro! Eu sou empresário e adoro ver o dinheiro crescer! Em segundo, em homenagem à minha mulher, que é economista e fiса feliz vendo o dinheiro entrar e sair! Em terceiro, em homenagem à minha amante, que chupa todo o meu dinheiro! E, por último, em homenagem ao meus funcionários! Eu sempre disse pra eles que um dia eles vão encher o rаво de dinheiro!
Dois assaltantes portugueses invadiram um banco muito movimentado, renderam todos que estavam lá dentro e foram direto até os cofres, que ficavam nos fundos da empresa.
Manoel arrombou o primeiro e disse para o amigo Joaquim:
— Mas que diabos.. Olha só! Aqui não tem dinheiro! Só tem iogurte!
— Oh raios! Mas que coisa estranha! Bem, mas se está no cofre, deve ser um iogurte muito bom! Então vamos tomar, ora pois!
Depois de acabarem com todos os potes de iogurte do primeiro cofre, correram para o segundo. Este Joaquim abriu.
— Não acredito! — gritou ele — Mas este também só tem iogurte!
Ora raios, mas de novo.... iogurte, iogurte e mais iogurte! — disse Manoel, já empapuçado, olhando para um dos seguranças rendidos.
— Mas que porcaria de banco é esse, que só tem iogurte? O segurança olha para os dois portugueses e diz, em voz baixa:
— É porque esse daqui é apenas um Banco de Esperma, senhores!