Piadas de Casal, Piadas de Casais, Piadas de Cumulos
Um cara estava andando pela rua quando viu um camelô com uma banquinha vendendo sapos. Eram aqueles sapos grandes, e havia uma placa que dizia: Sapo Chupador!
O cara perguntou:
— Que меrdа é esta?
O vendedor disse:
— É uma espécie de sapo especial, que eu desenvolvi e que chupa como ninguém.
O cara ficou desconfiado, mas como estava meio mal com a mulher e os sapos eram baratos, resolveu comprar um e levar para casa.
Foi mais cedo pra casa e no final da tarde quando a mulher chegou de volta do trabalho encontrou aquela cena: o cara estava na cama, pelado, com o sapo no ombro, de olho arregalado e lendo junto com ele um livro de receitas culinárias.
A mulher, irritadíssima, perguntou:
— Que porcaria é esta? Você na cama pelado com este sapo horrível no ombro e ainda por cima lendo um livro de receitas?
O cara olhou para mulher e disse:
— Se esse sapo aprender a cozinhar, você tá fudida!
Sabendo que a filha de 18 anos está em casa com o novo namorado, o pai ciumento chega mais cedo e corre pro quarto dela. Quando ele vai abrir a porta, escuta a garota dizer:
— Só casando, só casando, só casando...
Orgulhoso dos princípios da filha, ele fiса mais tranqüilo e escuta a mesma frase, agora em tom mais dominador:
— Só casando. Só casando! Só casando!
— Essa é a minha garota! — sussurra ele — Eu sou um homem de sorte de ter uma filha tão disciplinada e...
— Só casandooooooo! — interrompe ela, aos berros, do outro lado da porta.
Convicto de que a filha sabe se defender sozinha, o pai vai pra sala assistir TV. Meia hоrа depois, a menina aparece toda descabelada, ajeitando o vestido e diz, assustada:
— Papai? Eu nem sabia que o senhor estava em casa! A propósito, este é o meu novo namorado. O nome dele é Zando!
Duas amigas íntimas, muito bem casadas (com seus respectivos maridos) resolveram quebrar a rotina e sair juntas, em um sábado à noite.
Depois de encher a cara e falar da vida alheia a noite toda elas resolveram voltar pra casa, caindo de bêbadas.
No caminho, uma delas falou:
— Fê, pára o carro! Eu preciso fazer xixi!
— Que coincidência! — disse a amiga Rê, parando o carro, em frente a um cemitério.
Então elas desceram, se abaixaram e começaram a mijar, na frente de um túmulo.
— Caraca! — gritou Rê — Como é que eu vou me secar? Não posso ficar ensopada desse jeito... Enquanto ela falava, Fê tirou a calcinha, se secou e jogou a dita cuja fora.
— O quê? — gritou Rê, indignada — Nunca que eu vou jogar a minha lingerie de grife fora... Eu prefiro me secar com isso aqui! — e se limpou com a fita de uma coroa de flores.
No dia seguinte, os maridos, que também eram muito amigos, comentavam:
— Rapaz, a gente tem que ficar de olho nas nossas mulheres! Você acredita que ontem a Fê chegou em casa sem calcinha?
— Putz, isso não é nada! — falou o amigo — Pior foi a Rê que chegou com uma faixa presa no rаво, escrito:
"Jamais te Esqueceremos".
Eram dois irmãos gêmeos, e também pescadores. Um, casado e o outro, solteiro.
Um dia, a mulher do primeiro morreu e, como desgraça nunca vem sozinha, a velha canoa do irmão solteiro afundou no mesmo dia.
Uma senhora, sabendo do ocorrido com o jovem viúvo, resolveu dar os pêsames. Sem saber que os irmãos eram gêmeos idênticos, ela se aproximou do solteiro, que havia perdido o barco, e disse:
— Soube agora pouco! Que perda! Deve estar sendo terrível para você.
E o pescador respondeu:
— Pois é! Estou arrasado. Mas é preciso enfrentar esse momento difícil... Sabe: ela já estava mais pra lá do que pra cá, seu traseiro estava todo arrebentado, fedia muito... Aquele cheirão de peixe podre... Além do mais, ela andava juntando água por causa de uma fenda enorme que tinha na frente, além do buracão atrás... Toda vez que eu a usava, o buraco ficava maior... Acho que foi por isso que, quando a aluguei para quatro rapazes se divertirem, ela não agüentou!
Era meu aniversário. Acordei todo contente esperando os cumprimentos de minha esposa e nem sequer um bom dia recebi. Veio então meu filho do quarto e a mesma coisa! Minha mãe nem ao menos me telefonou.
Fui para o trabalho e minha secretária veio correndo me dar os parabéns, e me disse:
— Feliz aniversário, chefinho!
Fiquei muito feliz com aquele cumprimento. Pelo menos ela havia se lembrado! Passei a manhã toda alegre e me lembrando do quanto aquele cumprimento havia sido importante para mim.
Na saída para o almoço, minha secretária interpelou-me dizendo:
— Está um dia lindo! Que tal se almoçássemos juntos, já que é um dia tão importante para o senhor?
Achei a ideia ótima e nos dirigimos até um restaurante bem agradável, pouco afastado da cidade. O almoço correu em clima bem descontraído e eu já havia até me esquecido das decepções que tive pela manhã. Foi então que minha secretária sugeriu:
— Está um dia tão agradável que acho que podíamos ir até minha casa tomar um drink e relaxar um pouco.
Fui todo animado, já antevendo o que poderia ocorrer em sua casa. Chegando lá ela me disse:
— Sirva-se à vontade. O barzinho fiса logo ali. Eu vou colocar algo mais confortável e já volto.
Ela entrou no quarto, e após cinco minutos, surgiram de dentro do quarto dela, minha mulher, meu filho, minha mãe e a secretária gritando:
— Feliz aniversário!
E lá estava eu, nu, só de meias, deitado no sofá.
O casal está viajando de trem em lua de mel e o sujeito doido pra dar uma rapidinha. A cada túnel que passa, vai passando a mão nos seios da moça. E ela, toda recatada:
— Não, querido! Aqui não!
Logo o túnel acaba e ele volta a ficar sossegado.
No próximo túnel, ele enfia a mão no meio das pernas da moça.
— Ai, querido! Aqui não!
O túnel acaba e ele volta a ficar sossegado.
Outro túnel, ele enfia a mão na calcinha da moça e começa a boliná-la.
— Ai, querido! Aqui não!
Logo o túnel acaba e ele sossega.
De repente, o trem pega um túnel que não acaba mais e fiса tudo escuro por um tempão. Logo que o túnel acaba, ele cochicha no ouvido dela:
— Se eu soubesse que esse túnel era tão comprido, teria te comido aqui mesmo!
E a moça, apavorada:
— Quer dizer que não foi você?
A velhinha pergunta para o marido moribundo:
— Meu bem, depois de quarenta anos de casado, me satisfaça uma curiosidade, você já me traiu alguma vez?
— Sim, querida! Uma única vez! Lembra-se quando eu trabalhava na Nestlé e tinha uma secretária chamada Margarida?
— Sim, me lembro!
— Pois é, aquele corpo já foi todinho meu!
E após alguns segundos, ele pergunta:
— E você velha, já me traiu?
— Sim, meu bem! Uma única vez! Lembra-se quando a gente morava na Vila Andrade, em frente ao Corpo de Bombeiros?
— Sim, me lembro!
— Pois é, aquele Corpo já foi todinho meu!
Um casal estava voltando de Angra dos Reis em um potente Jaguar a aproximadamente 120 Km/h.
Depois de passarem quase todo o trajeto sem conversar uma palavra sequer, a esposa resolveu quebrar o silêncio:
— Querido, nós estamos casados há 30 anos, já vivemos muitas alegrias juntos, já compartilhamos muitas coisas boas... mas eu quero o divórcio!
O marido permaneceu calado e aumentou a velocidade para 130 km/h.
Então a esposa continuou:
— Eu não quero que você me peça para mudar de idéia... Estou tendo um caso com o seu melhor amigo e estou convencida de que ele é o homem certo pra mim...
O marido, ainda calado, aumentou a velocidade para 140 km/h.
E ela continuou:
— Eu vou ficar com a casa...
Mais uma acelerada e a velocidade aumenta para 150 km/h.
— Eu quero ficar com as crianças...
160 km/h.
Eu quero o carro, a conta-corrente, todos os cartões de credito!
170 km/h.
E você, não vai dizer nada? Não vai dizer o que você quer?
— Não, querida... Eu tenho tudo o que eu preciso aqui mesmo, neste carro... Neste momento eu tenho a coisa mais importante do mundo do meu lado! — disse ele, começando a se emocionar.
Ela não entendeu o discurso do marido e perguntou:
— Ah, é? Posso saber o que de tão importante você tem do seu lado?
Então ele aumentou a velocidade para 220 Km/h e completou:
— O airbag fiса do meu lado!
Ramon e Nilzecléia passeavam de mãos dadas pelo parque da cidade. Enquanto caminhavam, o rapaz sentia que algo fiса cada vez mais quente no meio de suas pernas. E não era o joelho... O desejo de Ramon aumentava enquanto caminhavam entre as grandes e sombrias árvores. Ramon já não aguenta mais de tesão e começa a agarrar a namorada.
No meio do amasso, Nilzecléia o interrompe, dizendo:
— Ai, amor! Pára, que eu quero fazer xixi!
Mesmo contrariado com o pedido, Ramon concorda:
— Tudo bem, Nilzecléia. Então vai ali, atrás daqueles arbustos.
Mas o safadão já não conseguia se controlar... Ele, nervoso e possuído pelo desejo, escuta o som erótico da calcinha deslizando pelas coxas grossas de Nilzecléia.
Incapaz de se conter, Ramon segue seus instintos animais e estende o braço até tocar a perna de Nilzecléia. Suavemente, sobe as mãos mais e mais, até segurar algo grosso e quente, no meio das pernas dela!
Assustado, ele pergunta:
— Nilzecléia! Por Deus! Você mudou de sеxо?
Ela responde, gemendo:
— Não! Mudei de ideia... Estou fazendo cocô!
— Oi, amor! Nossa, como você está cheiroso! — diz a mulher, toda dengosa, ao marido.
— O que foi, Valquíria?
— Nada! Não posso elogiar você, não?
— Fala logo, Valquíria.
— Ai, amor, que bobagem. Mas, sabe, eu queria mesmo pedir uma coisinha... Posso?
— O que é dessa vez?
— É uma coisinha bem pequena...
— Fala logo, Valquíria...
— Compra um rádio de presente para o seu docinho aqui?
— Ah, só um rádio! — responde ele, aliviado — E que tipo de radio você quer, querida?
— Ah... Pode ser um daqueles que tem um carro por fora!
Um casal se conhece num bar e ela, muita vaidosa, depois de alguns drinks e conversa, pergunta:
— Que idade você me dá?
— Bem — responde o cara — pelos cabelos, dou-lhe uns vinte anos, pelo olhar, dezenove, pela sua pele, dezoito, e pelo seu corpo, dezessete anos!
— Hummm, mas como você é lisonjeador e sabe mesmo cortejar uma mulher. O que o senhor está fazendo agora?
— Estou fazendo a soma!