Piadas de Casal, Piadas de Casais, Piadas de Cumulos

O homem estava tendo um caso com a secretária. Após um tempo, ela lhe disse que estava grávida. Não querendo que sua mulher soubesse, deu dinheiro à secretária, mandou que ela fosse para a Itália e tivesse o bebê por lá.
— Mas como vou avisar você quando o bebê nascer? — ela perguntou.
— Apenas mande um postal e escreva "espaguete". Cuidarei de todas as despesas da criança.
Sem alternativa, ela pegou o dinheiro e voou para a Itália. Alguns meses se passaram e uma noite, quando o homem chegou em casa, a esposa disse:
— Querido, você recebeu um cartão-postal da Europa pelo correio hoje, e eu não consigo entender o significado da mensagem.
O homem leu o cartão, caiu no chão com um violento ataque cardíaco, e foi transportado imediatamente à emergência do hospital. O chefe do plantão perguntou à esposa:
— Aconteceu algo que possa ter causado o ataque cardíaco?
— Ele apenas leu este cartão postal onde está escrito:
"Espaguete, espaguete, espaguete, espaguete e espaguete. Três com linguiça, e dois sem."
Uma mulher acompanha o marido em um consultório médico e depois de fazer um check-up completo, o médico a chama dentro de outra sala e diz:
— O seu marido está com stress profundo e se a senhora não seguir estas instruções, ele certamente morrerá!
— Tudo bem, doutor... Pode falar! — concorda a esposa, apreensiva.
— Toda manhã, prepare-lhe um café da manhã reforçado. Seja agradável e faça tudo para que ele se sinta bem. Para o almoço, ofereça-lhe uma refeição nutritiva. Para o jantar, prepare pratos especiais. Não o chateie com reclamações porque ele provavelmente terá tido um dia exaustivo. Não discuta seus problemas com ele. E, mais importante, faça sеxо com ele várias vezes por semana e satisfaça todos seus desejos.
No caminho de casa o marido pergunta o que foi que o médico disse. Ela responde:
— Meu filho, você vai morrer!
Os economistas, vocês sabem, expressam-se num dialeto pouco compreensível para um cidadão comum. A seguir, um breve relato de um fato em um coquetel com a participação maciça de Economistas. No meio aos comes-e-bebes, um clássico economista estava galinhando as mulheres presentes ou, como ele preferia dizer:
"Especulando no mercado feminino de opções"
. Vi quando ele se aproximou de uma economista do IBGE e disse-lhe, galanteador:
— Sabe que você é o melhor investimento desta festa?
Ela virou-se para o coleguinha e respondeu, séria e surpresa:
— Se você está procurando aplicações a curto prazo, pode reduzir seus gastos de palavras. Sou uma mulher de renda fixa!
O galanteador considerou que deveria aumentar seu capital de risco!
— Gosto de mulheres assim. Oferecem mais segurança. Essas palavras só garantiram sua valorização!
A mulher, nervosa, remexeu uns papéis na bolsa e subscreveu um lote de desconfiança:
— Quer dizer que minha cotação não caiu?
O economista sorriu, um sorriso cheio de superávits:
— Pelo contrário. Eu já não consigo conter a inflação dos meus sentimentos... juro!
— De quanto?, ela perguntou.
Ele cochichou-lhe qualquer coisa no ouvido e ela arregalou os olhos.
— Com certeza, há tempos não encontrava um homem oferecendo taxas tão altas.
Insegura, oscilando com as variações da TR, ela permaneceu em silêncio e ele foi em frente, decidido a obter seu ganho.
— Você parece triste, em déficit com a vida. Seu IBV médio está em baixa?
— É claro. Há um grande desequilíbrio entre a oferta e a procura — disse ela — os homens não parecem interessados em aplicações a longo prazo. Além disso, sofri uma queda e tive um corte no orçamento esquerdo.
O rapaz achou que era o momento de iniciar uma promessa de vendas:
— Escuta. Por que não saímos daqui? Vamos para um lugar mais tranquilo. Acho que poderemos fazer um belo programa de ajuste fiscal.
A mulher fez uma expressão superior e respondeu por cima do ombro:
— Isso é muito commodities para você!
— Ora vamos. Prometo não lhe envolver em ações ordinárias.
Enquanto ela fazia a conversão da dúvida, ele aumentou os incentivos:
— Percebo, pelas projeções dos meus desejos, que temos um grande mercado futuro pela frente. Podemos até adotar um redutor.
Era o que ela precisava ouvir para que a noite rendesse dividendos e bonificações. Ao chegarem ao apartamento dele, ele, como bom investidor, não perdeu tempo e remunerou o ouvido dela com um pedido:
— Posso transferir alguns recursos líquidos?
A mulher empurrou-o.
— Você está muito ativo! Respeite ao menos minha poupança interna.
O economista, porém, não estava ali para ficar ouvindo sermões e pregões e, antes que a moça resolvesse iniciar uma negociação — que sabe-se lá quando terminaria —, ele aproximou-se e disse baixinho:
— Sabe do que eu gostaria? De aplicar imediatamente no fundão! Posso?
A moça transferiu suas ações (preferenciais) para o fundo e disponibilizou-o como um cheque ao portador:
— Pode! — mas fez uma ressalva: — Desde que o seu PIB não cresça acima de 15% da base atual, para não prejudicar meu budget. Ok?