O sujeito era famoso por ter uma sorte inacreditável. Na infância, nunca fora surpreendido quando fazia suas travessuras; no colégio, o pouco que estudava sempre caía na prova; no vestibular chutou todas as questões e ainda assim passou em primeiro lugar; no emprego, seus dois chefes imediatos morreram num intervalo de 6 meses, propiciando-lhe galgar um posto altíssimo; antes de completar 30 anos, herdou uma fortuna considerável de uma tia-avó distante e durante toda a sua vida era sempre visto ao lado das mulheres mais lindas do mundo.
Um dia porém, enfadado com a vida que nunca lhe apresentava nenhuma dificuldade, pediu uma licença e foi viajar pelo mundo. Na Índia conheceu uma mulher lindíssima e logo os dois foram para a cama, onde ela se revelou fantástica durante a noite inteira. Quando acordou, viu que a moça ainda dormia e ficou por alguns momentos admirando o seu rosto sereno. De repente, uma coisa lhe chamou a atenção: o sinal que as mulheres hindus têm no meio testa.
Tomado de uma irresistível curiosidade, ele quis descobrir o que era aquilo. Com a ponta da unha do polegar, raspou aquela manchinha durante alguns instantes... ganhou uma Mercedes!
Certo Padre recebia um jantar de despedida pelos 25 anos de trabalho ininterrupto à frente de uma paróquia. Um político da região e membro da comunidade foi convidado para entregar o presente e proferir um pequeno discurso.
O político se atrasou. O sacerdote, então, decidiu proferir umas palavras:
"A primeira impressão que tive da paróquia foi com a primeira confissão que ouvi. Pensei que o bispo tinha me enviado a um lugar terrível, pois a primeira pessoa que se confessou me disse que tinha roubado um aparelho de TV, que tinha roubado dinheiro dos seus pais, também tinha roubado a firma onde trabalhava, além de ter aventuras amorosas com a esposa do chefe.
Também em outras ocasiões se dedicava ao trafico e a venda de drogas e para concluir, confessou que tinha transmitido uma doença à própria irmã".
"Fiquei assustadíssimo...
Mas com o passar do tempo, entretanto, fui conhecendo mais gente que em nada se parecia com aquele homem... Inclusive vivi a realidade de uma paróquia cheia de gente responsável, com valores, comprometida com sua fé e desta maneira tenho vivido os 25 anos mais maravilhosos do meu sacerdócio".
Justo nesse momento chega o político, e foi lhe dado a palavra para entregar o presente da comunidade, prestando a homenagem ao padre.
Pediu desculpas pelo atraso e começou o discurso dizendo:
"Nunca vou esquecer do dia em que o padre chegou à nossa paróquia...
Como poderia? Tive a honra de ser o primeiro a me confessar com ele ..."
Moral da história: Nunca chegue atrasado.
Aquela secretária loira, que todos chamavam injustamente de burra, foi ao gabinete do chefe pela manhã e viu que ele estava iniciando o seu computador. Muito esperta, segundo ela mesma, ela resolveu espiar, tentando descobrir a senha do patrão, que todos tanto queriam saber.
— Se eu descobrir, o pessoal do escritório nunca mais vai me chamar de burra! — pensou ela.
Depois de alguns instantes puxando assunto com o chefe, ele escreveu a tão esperada senha e ela saiu em disparada da sala do chefe, gritando pra todos os colegas:
— Descobri, descobri! Agora eu sei a senha do chefinho!
— Nossa, não acredito que você conseguiu! — exclamou uma amiga. — mas então fala logo pra gente! Qual é a senha do chefe?
E a loira, toda confiante, de peito estufado, responde:
— Asterisco, asterisco, asterisco, asterisco e asterisco!
Depois de um tempo desempregado, Manoel consegui emprego na companhia de energia elétrica. Seu serviço não era difícil: Fazia um buraco na calçada e "plantava" os postes de iluminação. No primeiro dia, todos os funcionários em fila para a avaliação com o chefe:
— Você, quantos postes colocou?
— Quinze, senhor!
— Muito bem, e você?
— Dezoito postes, senhor!
— Ótimo! E você, Manoel quantos postes colocou?
— Três postes, chefe!
— Três? Você não fiса envergonhado? Um colega seu colocou quinze postes, outro dezoito e você só três?
— É, mas eu fui o único que fez o serviço direito! Os postes que eles colocaram ficaram quase todos pra fora!
Três exploradores, um americano, um francês e um português, se perdem na floresta amazônica. Depois de muitos dias são capturados por uma feroz tribo indígena.
Amarrados num tronco no meio da aldeia, ouvem assombrados a proposta do chefe:
— Cada um pode fazer qualquer pedido. Se chefe não realizar, chefe liberta prisioneiro. Mas se chefe satisfizer o pedido, chefe manda guerreiros arrancarem a pele do prisioneiro para fazer canoa.
Apontando para o americano, pergunta:
— O que prisioneiro quer?
— Eu quero que você me traga aqui a estátua da liberdade.
Com a sua lança mágica, o chefe faz aparecer a estátua da liberdade no centro da aldeia e ordena aos guerreiros que arranquem a pelo do americano e façam uma canoa.
— Agora, chegou a vez do francês. Qual o seu pedido? — pergunta o chefe.
— Eu quero a torre Eiffel e as garotas do Moulin Rouge dançando cancan.
A lança mágica entra em ação novamente e faz realidade o pedido do francês. O chefe ordena em seguida que lhe arranquem a pele e que se faça uma canoa.
Finalmente, é a vez do português, que pede um garfo. Um simples garfo...
Diante de pedido tão simples, o chefe imediatamente entrega o garfo ao português. O nosso amigo de além mar, espetando o garfo em todo o seu corpo, gritava:
— Índios filhos da рuта, vão fazer canoa de mim lá na рuта que o pariu!
Um novo balconista, inexperiente, na farmácia, em seu primeiro emprego:
— Você tem aquele novo comprimido para impotência? — pergunta o cliente.
— Sim , temos, chegou ontem. É o viаgrа. Custa R$ 58,00 quatro comprimidos — colocando a caixa sob o balcão.
— Será que não dava para conseguir um descontinho com o patrão?
— O Senhor aguarda um minutinho que eu vou falar com o chefe?
Enquanto o balconista ingênuo vai ate o escritório nos fundos da farmácia, pedir o desconto, o cliente esperto se manda com o remédio.
O balconista ao voltar se depara com a situação e retorna para o escritório para relatar o acontecido ao chefe. Este, muito irritado, falou que iria descontar o valor do salário do funcionário. O mesmo, aflito, disse que tinha mulher e filhos pra criar e conseguiu dividir o prejuízo com o patrão.
Alguns dias após, apareceu outro cliente solicitando o mesmo medicamento.
— O senhor quer este tal de viаgrа? Nós temos sim mas é muito caro, e eu não vou pedir para o patrão dar desconto. Se quiser levar, o preço é este. — falando isso agarrou a caixa do remédio.
— Tudo bem eu levo, mas o senhor tem certeza que funciona?
— Bah se funciona, o último cliente que levou, nem tomou e fudeu dois!
Depois de um dia inteiro de caminhada, o caçador e seu guia chegam finalmente ao pico da montanha. À noite, em torno da fogueira, os dois conversam:
— Sabe, Ramirez, você é um grande guia e me inspira total confiança, mas fico pensando uma coisa: se por acaso eu sofresse algum acidente ou ficasse doente, como você faria para me levar de volta para a cidade; eu, com os meus 90 quilos?
— Nenhum problema, patrão. No ano passado, desci sozinho esta montanha levando nas costas um javali de quase 200 quilos.
— Duzentos quilos? Sozinho? Como você fez isso?
— Foi em umas dez viagens!
No primeiro dia de trabalho como ajudante de pedreiro, o rapaz já se mostrava cansado. O mestre de obras, observando a atitude desleixada do sujeito, decide conversar com ele sobre o seu comportamento:
— Olha, Vicente, os outros serventes carregam dez tijolos de cada vez.
— Já vi, senhor.
— E posso saber por que você leva apenas cinco?
Calmamente, o sujeito responde:
— Ah, o senhor sabe como tem gente folgada nesse mundo!
— Não entendi o que você quis dizer...
— Pois é, chefe, vai ver eles tem preguiça de fazer duas viagens. Mas pode ficar tranquilo, porque eu não me incomodo, viu?