A loira, a morena e a ruiva estavam assaltando um mercado, fizeram a limpeza total e quando estavam fugindo, a polícia chegou. Elas encontraram um balcão abandonado e tinham três armários, cada uma entrou em um e os policiais entraram. Bateram na porta da ruiva, ela pensou rápido e disse:
— Miau, miau.
O policial desistiu daquele armário, e bateu no outro da Morena que falou:
— Au, au, au.
O policial desistiu desse também, e foi no da loira, a loira então disse:
— É um pato.
Uma velhinha caminhava pela calçada arrastando 2 sacos plásticos de lixo. Uma das sacolas estava rasgada e de vez em quando caía uma nota de 20 dólares pelo buraco da sacola.
Um policial que passava a parou e disse:
— Senhora, tem notas de 20 caindo desse saco plástico.
— É mesmo? Que droga! — respondeu a velhinha. — Melhor eu voltar e ver se eu pego as que caíram. Obrigado seu guarda por me avisar.
— Pera aí senhora, onde conseguiu todo esse dinheiro? A senhora não andou roubando, né?
— Não, não… sabe seu guarda, o meu quintal dá para um campo de golfe, e um monte de golfistas urinam por um buraco que tem na minha cerca, direto no meu canteiro de flores. Isso realmente me incomodava; sabe, matava minhas flores. Então eu pensei: Porque não me aproveitar dessa situação? Agora eu fico bem quieta, atrás do buraco na cerca, com a minha tesoura de jardim. Toda vez que algum golfista enfia o "instrumento" através da minha cerca, eu pego ele de surpresa, agarro o instrumento e digo: OK amigão, ou me paga 20 dólares ou eu corto essa coisa.
— Parece justo, — diz o policial rindo da história. — OK, boa sorte! Mas, a propósito, o que tem no outro saco?
— Bem, você sabe… — diz a velhinha. — Nem todos pagam!
Uma missão da máfia internacional deu errado e foram detidos, em um presídio dos Estados Unidos, um alemão, um brasileiro e um português.
— Vocês ficarão em solitária por 30 anos! — disse o delegado, em voz alta — E tem direito a um único pedido! Vamos, digam o que vocês querem... Mas digam logo!
— Bem, eu quero ter uma biblioteca completa na minha cela! — disse o alemão — Eu não posso ficar sem estudar, sem pesquisar...
O brasileiro foi o segundo a se pronunciar:
— Eu quero uma mulher gostosa na minha cela! Eu não posso ficar sem mulher!
— E eu quero um caminhão de maços de cigarros! — disse o portuga — Eu não posso ficar sem fumar!
Os pedidos foram atendidos e as celas foram trancadas e, trinta anos depois, os policiais foram soltar os presidiários. Ao abrir a cela do alemão, eles o viram entretido em seus livros, cercado de centenas de formulações e teses científicas.
A segunda cela a ser aberta foi a do brasileiro. Ele estava relaxado, deitado no chão, cercado de filhos e a mulher já estava grávida de novo. Quando abriram a última cela, eles encontraram os maços de cigarro ainda fechados e o português com um cigarro na mão, dizendo:
— Fósforo! Fósforo! Pelo amor de Deus, alguém tem um palito de fósforo?
Um policial está na estrada, chegando no Posto Rodoviário onde trabalha e avista um carro andando em baixíssima velocidade. Imediatamente ele faz sinal para o carro parar e vai falar com o motorista. Aliás, a motorista. É uma velhinha acompanhada de três amigas da mesma faixa etária.
— Não sei se a senhora sabe, mas andar devagar demais pode provocar um acidente! — adverte o guarda.
— Mas, seu guarda! Eu só estou obedecendo a sinalização! Será possível que hoje em dia, só porque ninguém respeita a sinalização...
— Um minuto, senhora! — interrompe o policial — Posso saber que sinalização a senhora está respeitando?
A velhinha não diz nada. Só aponta uma placa onde está escrito "BR-050".
— Mas, minha senhora... Aquela placa não indica o limite de velocidade e sim o número da estrada, BR-050... Olha, eu não vou multá-la se a senhora prometer ter mais atenção, tudo bem?
— Tá certo... Tá certo...
— Só mais uma coisa — torna o guarda — As demais senhoras estão passando bem? Elas parecem tão assustadas...
— Elas já vão melhorar! — responde a velhinha — É que nós acabamos de sair da BR-262...
Depois dos terremotos ocorridos na Ásia, o Governo Brasileiro resolveu instalar um sistema de medição e controle de abalos sísmicos, que cobre todo o país. O então recém-criado Centro Sísmico Nacional, poucos dias após entrar em funcionamento, já detectou que haveria um grande terremoto no Nordeste do país. Assim, enviou um telegrama à delegacia de polícia de Icó, uma cidadezinha no interior do Estado do Ceará.
Dizia a mensagem:
"Urgente. Possível movimento sísmico na zona. Muito perigoso. Richter 7. Epicentro a 3km da cidade. Tomem medidas e informem resultados com urgência."
Somente uma semana depois, o Centro Sísmico recebeu um telegrama que dizia:
"Aqui é da Polícia de Icó. Movimento sísmico totalmente desarticulado. Richter tentou se evadir, mas foi abatido a tiros. Desativamos as zonas. Todas as putas estão presas. Epicentro, Epifânio, Epicleison e os outros cinco irmãos estão detidos. Não respondemos antes porque houve um terremoto da роrrа aqui."
Um advogado estacionou seu BMW novo em folha na frente de seu escritório, pronto para mostrá-lo aos seus colegas. Logo que ele abriu a porta para sair, um caminhão passou raspando e arrancou completamente a porta. O advogado atordoado usou imediatamente o seu telefone celular, discou 190 e dentro de minutos um policial chegou. Antes que o policial tivesse uma oportunidade o advogado começou a gritar histericamente que o BMW, que ele tinha comprado no dia anterior, estava agora totalmente arruinado e nunca mais seria o mesmo. Por conta disso, iria processar o motorista, Deus e o mundo, fazer e acontecer. Afinal era doutor, etc… Quando o advogado finalmente se acalmou, o policial agitou sua cabeça em desgosto e descrença e disse:
— Eu não posso acreditar no quão materialistas vocês advogados são. E disse mais:
— Vocês são tão focados em suas posses que não notam mais nada.
— Como você pode dizer tal coisa? O senhor tem noção do valor de um BMW? — pergunta o advogado.
O policial respondeu:
— O senhor não percebeu que perdeu seu braço esquerdo? Está faltando do cotovelo pra baixo. Ele deve ter sido arrancado quando o caminhão bateu no senhor.
— Рuта que pariu! Cadê meu Rolex?
Na estrada, um motorista estava andando a 150 km/h, até que foi parado por um guarda de trânsito. Muito constrangido, ele quis se justificar:
— Seu guarda, eu trabalho em um circo logo ali e estou atrasado para uma apresentação!
— Ah, é? O senhor é palhaço ou está achando que sou eu que sou?
— Não é nada disso, seu guarda... Eu sou malabarista — disse ele, apontando para uns bastões que estavam no banco traseiro.
— Ah é? — duvidou o policial — Então faz uma demonstração aí pra mim!
Mais do que depressa o sujeito pegou os bastões e começou a dar um show. Primeiro com três bastões, depois quatro, cinco, até sete de uma vez. Ele passava os bastões por baixo das pernas, jogava de costas, deitava no chão, enfim, dava um show particular para o policial, que já estava até pensando em cancelar a multa.
Enquanto isso, um outro policial parou o carro de um bêbado, que saiu do carro cambaleando, viu o malabarista com os bastões e disse:
— Meu Deus, eu preciso parar de beber! Esse tal теsте do bafômetro está ficando cada vez mais complicado...
Um homem está prestes a sair em uma semana longa de viagem de negócios e quer fazer alguma surpresa para sua esposa, uma vez que ele não vai estar lá. Ele vai em um sеx shop e se depara com algo chamado vibrador mágico com as instruções: Simplesmente dizer "Vibrador mágico, e em seguida, o local para que ele vá. Bata 3 vezes para parar."
Ele compra o vibrador, vai para casa e mostra para a esposa:
— Vibrador mágico, vаginа da minha esposa.
O vibrador salta para fora de sua mão e vai fazer o serviço. Ele explica as instruções para parar, mas ela não estava realmente focado no momento. Ele arruma suas malas e viaja.
Cerca de uma hоrа mais tarde, a esposa teve a experiência mais incrível de sua vida, no entanto, ela não se lembra de as instruções para pará-lo. Após cerca de 20 minutos tentando desligar o brinquedo, ele se torna doloroso e ela decide ir ao pronto-socorro. Como é de se esperar, ela tem dificuldade em manter o carro na sua pista e um policial decide pará-la. O oficial, pensando que ela está bêbada, caminha até o carro e pergunta como sua noite tem sido. Ela responde:
— Não tão boa, eu não posso controlar o carro porque meu marido me comprou este vibrador mágico.
O policial irritado, achando que se trata de uma piada, interrompe:
— Apenas um еsтúрidо acreditaria em uma história ridícula como essa. Vibrador mágico, minha bunda...
Joaquim chega ao Brasil em busca de trabalho e o que ele encontra é essa situação de desemprego, tudo consequência dessa tal de globalização neo-liberal. Procura, procura e só aparece um serviço numa dessas quadrilhas de, digamos, varejo de substâncias etc e tal. Mas, o que fazer? A crise é braba e tem de ser enfrentada com criatividade.
E o nosso querido Joaquim recebe o primeiro serviço: levar a um país vizinho uma carreta roubada, com uma carga roubada e trocar toda a mercadoria por droga. O chefe da quad..., perdão, o Supervisor de Operações dá as instruções: como ele deve fazer ao encontrar barreiras policiais, postos de fiscalização, quais as estradas alternativas e tudo o mais. E o Supervisor de Operações finaliza:
— Troque tudo por coca.
— Eu cuido disso, chefe— diz ele. — Não há por que te preocupares.
E lá se vai o Joaquim. Segue as instruções, provê os incentivos adequados a cada momento da viagem, segue pelas estradas alternativas etc etc. E não é que o gajo até que está se saindo muito bem?
Ao voltar ao Brasil, ele vai direto à Central de Operações da quad..., que coisa! perdão mais uma vez, o Joaquim vai direto à Central de Operações da Organização e apresenta-se ao Supervisor de Operações.
— Missão cumprida, senhoire — diz o Joaquim.
— Fez tudo conforme as instruções? — pergunta o supervisor.
— Tudo perfeito, chefe. Só houve um pequeno probleminha. Lá onde entreguei a mercadoria, não havia coca. Aí eu trouxe pepsi mesmo.