Três amigos, um inglês, um alemão e um português esperam na fila do caixa da padaria. O inglês comentou:
— Quando fazemos sеxо, a minha mulher grita tão alto que a minha sogra, que mora no andar de baixo, escuta!
E o alemão:
— Isso não é nada, a minha mulher grita tão alto, mas tão alto, que a minha sogra, que mora na casa ao lado, escuta!
O português, do outro lado do balcão, dá uma gargalhada e diz:
— Ora pois, isto não é nada, a minha mulher grita tão alto, tão alto, que eu escuto cá da padaria!
Lá ia o Manoel pela rua e encontra o seu amigo brasileiro.
Este esta lendo um livro.
— Que livro estas a ler?
— E um livro de Lógica.
— E o que e lógica? Pergunta o Português.
— E o seguinte: responde o Brasileiro procurando um exemplo, O que você tem ai nesse saco?
— Comida para peixes. Responde o Português.
— Então, pela LÓGICA, deve ter um aquário!
— Estas certo! exclama o português.
— Se tem aquário deve ter peixes!
— Estas certo!
— Se tem peixe deve ter um filho, que fiса olhando os peixes!
— Estas certo!
— Se tem um filho deve ter mulher, e teve relações sexuais com ela!
— Estas certo, opa!!!!!
— Então Mato é LÓGICA!!!!
E o português saiu todo contente e comprou um livro de lógica para estudar também Andando outro dia encontrou com seu patrício, o "Joaquim", que lhe perguntou:
— Que livro estas a ler, Manuel?
— E um livro de LÓGICA! exclamou o português todo contente.
— E o que e lógica?
E o Manuel, todo professoral, disse:
— Vou te dar um exemplo, TENS AQUÁRIO?????
E o Joaquim respondeu - Não.
— Então és viаdо!!!
Maria, no leito de morte, decidiu confidenciar ao Manoel:
— Manoel, sabes que o nosso filho mais velho não é teu filho?
Manoel, muito tranqüilo, responde:
— Maria, isto não tem problema algum...
Maria, muito intrigada com toda a calma do Manoel, indaga-lhe:
— Escuta ó Manoel! Vê se entendes! Estou a dizer-te que o filho não é teu, ó homem de Deus!
E Manoel novamente responde:
— Pois, pois... eu entendi, ó Maria.
— Ai, Jisus! Por que raios então tu não estás azoado e ficas tão tranquilo?
Finalmente, Manoel responde:
— Pois... sabes ó Maria, que este filho não é tambaim teu filho?
Maria rebate:
— Como não é meu, ó homem de Deus? Se eu carreguei o infiliz na minha barriga por nove meses?
— Maria, lembra-te quando tu estavas na maternidade e me pediste para trocar o menino, porque ele estava todo cagado? Pois baim... eu o troquei por um limpinho que estava ao lado!
Uma senhora está farta de ficar sozinha a maioria do tempo e, procurando por companhia, resolve comprar um papagaio. Então ela entra em uma loja e pergunta o preço do animal, quando o dono da loja diz:
— Olha, eu tenho esse papagaio aqui e lhe vendo por 20 reais!
Ela fiса feliz com o preço e resolve levar o bichinho, mas o dono da loja adverte:
— Esse papagaio pertencia a um prostíbulo, antes de eu tê-lo comprado. Portanto, ele fala algumas grosserias de vez em quando, mas é muito esperto.
Como a senhora estava muito determinada a comprar o papagaio, leva o вiсhо e o coloca em uma gaiola logo na entrada de sua casa.
O вiсhо olha em volta, em seguida olha para a senhora e diz:
— Nova casa. Nova cafetina.
A mulher fiса um pouco espantada mas depois acha engraçado.
As filhas da senhora chegam da escola e o papagaio diz:
— Nova Casa. Nova Cafetina. Novas Putas.
As meninas ficam espantadas, mas a mãe explica o caso e elas também acham engraçado.
Então o marido chega em casa à noite e o papagaio olha para ele e diz:
— Nova Casa. Nova Cafetina. Novas Putas. Oi Jorge! Mudou de puteiro?
O português, louco por caçada, foi com seus amigos para os Estados Unidos abater alguns animais em solo norte-americano. Chegando lá, combinaram que cada um ficaria o dia todo na mata e depois se reuniriam pra exibir seus "Troféus". Chegando a noite, todos reunidos e começaram a narrar suas aventuras:
— Eu consegui abater um alce americano, cara, foi demais!
— Isso não é nada! Precisa ver o urso que eu matei!
— E você Manoel, caçou algo:
— Olha, rapaz, eu atireis em alguns prisnôs!
— Prisnô? Que raio de вiсhо é esse? Como ele é?
— Bom, tava escuro, eu não consegui ver direito, mas na hоrа em que eu mirava eles gritavam:
"Pris! Nô!"
Certo dia Manoel estava em seu escritório, quando de repente entrou um fiscal do imposto de renda. O fiscal começou a falar:
— Seu Manoel, estou aqui porque tem algo de errado com sua declaração de renda. O senhor não tem emprego nenhum, não investe em nada, não tem imóveis, e mesmo assim teve uma renda enorme no ano passado. De onde é que veio sua renda? Nós da receita estamos desconfiados de envolvimento com drogas, pois esse dinheiro todo não aparece do nada.
— Que drogas nada meu amigo — respondeu Manoel. — Eu ganho meu dinheiro fazendo apostas.
— Fazendo apostas? Como é que você pode ganhar todo esse dinheirão somente fazendo apostas? Quem aposta um dia perde outro dia ganha...
— Pois é, mas eu só faço apostas que sei que ganho.
— Ah, isso é impossível. Sempre tem uma aposta que se perde.
— Ah é? Pois então vou fazer uma aposta com você. Aposto 10 dólares que consigo morder meu olho esquerdo!
— Morder seu próprio olho? Isso é impossível! Nisso eu aposto, pois sei que você não pode morder seu próprio olho.
— Então tá apostado?
— Apostado.
E o Manoel tira seu olho esquerdo, que era de vidro, e da uma mordida. E o fiscal, estupefato, responde:
— Ta, tudo bem, você mordeu seu olho esquerdo e ganho a aposta, mas mesmo assim, se fizer as contas, isso seria muito pouco para que você tivesse toda a renda que tem por ano. Nem que apostasse de 5 em cinco minutos.
Ao que o Manuel replica:
— Ora, então vamos fazer outra aposta. Aposto que consigo morder meu olho direito!
— Ah, isso sei que você não consegue. Afinal, você não é cego, e o olho esquerdo é de vidro. Portanto o olho direito não pode ser de vidro. Aposto 50 dólares que você não consegue!
— Apostado.
E o Manuel tira sua dentadura e da uma mordida no olho direito. O fiscal já estava рuто, pois tinha perdido nessa brincadeira 60 dólares, e agora estava disposto a fazer qualquer coisa para provar que o português estava envolvido em algo ilegal, que não somente apostas.
Até que, sem esperar, ele ouve o Manuel falar:
— Você quer saber como é que ganho todo esse dinheiro? Não é com apostas pequenas como essa, não. É com apostas grandes. Por exemplo, aposto 10 mil dólares como você tem hemorroidas!
— Ah, não. Dessa vez eu tenho certeza absoluta. Não tenho mesmo hemorroidas. Isso não tem jeito. Dessa vez você perdeu 10 mil dólares. Apostado.
— Bem, então tenho que comprovar que você tem hemorroidas. Você tem que ficar de quatro nessa mesa, com as calcas arriadas, para eu fazer o теsте.
O fiscal então, mesmo não gostando muito da ideia — mas pelos dez mil dólares-, arriou as calcas e ficou de quatro na mesa. Nesse meio tempo o português enfiou o dedo no ânus do fiscal, cutucou para um lado, cutucou pro outro, e disse:
— É, você tem razão: Você não tem hemorroidas!
— Tá vendo! Agora me explica: como é que você pode ter todo esse dinheiro se você acabou de perder uma aposta de 10 mil dólares? Agora você vai em cana!
— Calma. Explico. Perdi sua aposta de 10 mil, sim, não nego. Mas tá vendo aqueles cinco caras na janela do prédio do outro lado? Apostei cem mil dólares com cada um que se o fiscal do imposto de renda viesse aqui eu enfiava o dedo no cu dele!
O português foi pro Japão e comprou um par de óculos cheio de tecnologia que mostrava todas as mulheres peladas. Manuel coloca os óculos e começa a ver todas as mulheres peladas, ele se encanta. Põe os óculos, pelada. Tira os óculos, vestidas. E assim foi Manuel para Portugal, louco para mostrar a novidade para a Maria, sua mulher.
Quando chega em casa, já coloca os óculos para pegar Maria pelada. Abre a porta e vê Maria e um homem no sofá pelados. Tira os óculos, pelados. Põe os óculos, pelados. Tira, pelados. Põe, pelados.
E Manuel diz:
— Рuта que pariu! Essa меrdа já quebrou!
Um construtor árabe sabendo que a mão de obra em Portugal era muito barata, resolveu ir a Portugal para poder encontrar alguns homens para trabalhar em sua construção, e com isso conseguiu encher um avião de portugueses.
Mas no meio da viajem, passando por cima de um deserto, aconteceu um problema no avião, e para não assustar os portugueses o árabe disse apenas que a turbulência era devido eles estarem chegando, ao local da obra.
E com isso pousaram o avião no meio do deserto, nisso, os portugueses desembarcaram, e começaram a analisar, olharam para frente só viram areia, olharam para trás só viram areia, olharam para os lados e só viram areia, de repente um português com a cara meio assustada, se vira e fala para seu amigo:
— Manoel, quando chega o cimento nóis ta fudido!
Tarde de domingo. Futebol de várzea em Lisboa. A certa altura um dos jogadores vai cobrar um escanteio e o gandula, muito sacana, coloca uma pedra no lugar da bola. O cobrador do escanteio, toma distância, corre e pimba. Mete uma bicuda na bola, ou melhor, na pedra.
Cai no chão, começa a gemer, mas logo está dando gargalhadas!
O gandula indignado, pergunta:
— Você acabou de quebrar o — chutando a pedra, posso saber do que você está rindo?
— Hahaha! Tô rindo daquele imbecil que fez o gol de cabeça!
Portugal resolvera provar que esta estória do Português ser вurrо era tudo invenção. Então reuniu 50 mil portugueses em um estádio de futebol em Lisboa para um теsте. O locutor pediu um voluntário para o теsте e lá foi o Manoel.
— Senhor Manoel, me diga quanto é três mais três?
— Ora, esta é fácil, é 7.
— Sinto muito, mas...
A multidão começou então a berrar:
— Mais uma chance, mais uma chance!
O locutor concordou:
— Então me diga quanto é dois mais dois?
— Ora, mais fácil ainda, é 5.
— Não, eu realmente...
E a multidão:
— Mais uma chance, mais uma chance, mais uma chance...
— Tudo bem, pela ultima vez; quanto é um mais um?
— Dois.
E a multidão prontamente:
— Mais uma chance, mais uma chance!