Numa noite escura e de temporal, estava uma loira, de nome Paty, na beira de uma estrada secundária mal iluminada pedindo carona. Nenhum carro passava e a tempestade estava tão furiosa que a pobre Paty não conseguia ver dois palmos à frente do nariz!
Subitamente, Paty viu um carro aproximar-se dela e parar.
Radiante, saltou de imediato para dentro do carro e, fechando a porta, se deparou com o fato de não haver ninguém no local do motorista!
O carro reiniciou então a marcha lentamente e Paty, olhando para a estrada, vê uma curva aproximar-se perigosamente.
Aterrorizada e ainda não refeita do choque de se encontrar num carro fantasma, começa a rezar fervorosamente para que a sua vida seja poupada.
Neste instante, quando a curva se encontra a apenas uns escassos metros do carro, uma misteriosa mão surge pela janela do carro e move o volante.
Paralisada pelo terror, Paty continua a observar as constantes aparições da mão à cada curva do caminho.
Até que, reunindo as escassas forças que ainda possuía, salta do carro, se ralando toda e sai em disparada, desesperada, para a cidade mais próxima.
Cansada, encharcada e em estado de choque, entra num café onde emborca de imediato dois drinques: um Martini e Blood Mary, relatando debilmente o que havia acontecido, perante o olhar estarrecido dos outros clientes.
Naquele instante, dois homens entraram no mesmo café, absolutamente encharcados. Imediatamente um deles avisa para o outro:
— Olha lá a loira idiота que entrou no nosso carro enquanto a gente o estava empurrando!
Um dia um padre e uma freira estavam cruzando o deserto como missionários de uma igreja, que atende os pobres. De repente o cavalo em que eles estavam cai morto no meio do deserto, e depois de dias perdidos no deserto sem água os dois entram em desespero:
— Padre e agora, estamos sem cavalo e sem água perdidos a dias, o que vamos fazer?
— O jeito é confessarmo-nos antes de morrer, nossos desejos de vida.
— É mesmo! E qual é o seu desejo padre?
— Sabe, eu nunca vi uma freira sem as vestes, eu gostaria de ver uma agora!
A freira para atender o pedido do padre fez um último sacrifício e tirou toda suas vestes e ficou completamente nua. E o padre só olhando e fala:
— Hum! E você irmã qual o seu desejo?
— Eu também nunca vi um padre pelado, eu gostaria de ver um agora!
E o padre retirou a suas vestes todo empolgado, e com seu membro erguido. A freira olha o meio das pernas do padre espantada e fala:
— Padre! O que é esse negócio grande no meio de suas pernas?
— Irmã, isso é um membro viril e que introduzido num buraco gera uma vida!
A freira toda empolgada:
— Então, o que está esperando, enfia logo no cu do cavalo, pra ver se ele ressuscita e tira agente daqui!
Uma família inglesa foi passar as férias na Alemanha. Durante um de seus passeios, os membros da referida família, gostaram de uma pequena casa de verão que era alugada para temporadas. Falaram com o proprietário, um Pastor Protestante pediram-lhe que mostrasse a casa, a qual muito agradou aos visitantes. Combinaram então, alugá-la para o verão vindouro. Regressando à Inglaterra, discutiam os planos para as próximas férias, quando o chefe da família lembrou-se de não ter visto o banheiro. Confirmando o sentido prático dos ingleses, escreveu ao Pastor, para obter pormenores. A carta foi redigida assim:
"Sou membro da família que há pouco o visitou com a finalidade de alugar sua propriedade no próximo verão, mas como esquecemos de um importante detalhe, muito lhe agradeceríamos se nos informasse onde se encontra o W. C. Aguardando a sua resposta, etc, etc..."
O Pastor Protestante, não compreendendo o sentido exato da abreviatura W. C. mas julgando tratar-se da capelinha inglesa White Chapel, respondeu nos seguintes termos.
"Dear Sir, Recebi sua carta e tenho o prazer de comunicar-lhe que o local a que se refere fiса a 12 Km da casa. Isto é muito incômodo, sobretudo para quem tem o hábito de ir lá diariamente. Neste caso é preferível levar comida e ficar o dia todo. Alguns vão a pé, outros de bicicleta. Há lugar para 400 pessoas sentadas e mais 100 em pé. Há ar condicionado para evitar os inconvenientes da aglomeração. Os assentos são de veludo.
Recomenda-se chegar cedo para conseguir lugar para sentar. As crianças sentam-se ao lado dos adultos e todos cantam em coro. Na entrada é fornecida uma folha de papel a cada pessoa, mas se alguém chegar depois, pede a do vizinho. Essa folha deve ser usada durante todo o mês. As crianças não recebem folhas, dado o número limitado das mesmas. Existem amplificadores de sons, de modo que, quem não entra, pode acompanhar os trabalhos lá de fora, pois se ouvem os mínimos sons.
Ali não há qualquer preconceito, pois todos se sentem irmanados, sem distinção de sеxо ou cor. Tudo o que se recolhe lá é para os pobres da região. Fotógrafos por vezes tiram fotografias para o jornal da cidade, para que todos possam ver seus semelhantes no cumprimento do dever humano."

Tarde tranquila. A mãe a costurar e a cantar uma terna canção de Roberto Carlos. Aqui, acolá ela corta um pedaço de pano. Corta e costura. Ao lado está a pequerrucha Mariazinha, filha única e mimada, entretida com papel e lápis a desenhar figuras. O tempo passa e passa. A certa altura, a mãe pede a Mariazinha que lhe mostre os desenhos. Ela mostra os desenhos e a mãe toma um grande susto. Um susto tremendo. O que a mãe vê lhe causa uma terrível decepção, um verdadeiro choque. Os desenhos retratam claramente o famoso passaralho ou, para os mais sensíveis, um falo, o símbolo da virilidade: duas bolas e, saindo dentre elas, uma haste. A mãe não acredita no que vê. Como é que uma criancinha tão inocente começa, de repente, a desenhar essas coisas? Ela se controla o mais que pode e pergunta:
— Onde é que você viu isso, Mariazinha?
— Na sua mão, mãezinha.
— O quê??? O que você anda aprontando sua...
A mãe perde o controle. Mulher virtuosa e conhecedora de seu papel de mãe, ela não admite comportamentos indecentes. Desde cedo tem de impor respeito e dignidade à família. Aplica uma bem merecida surra na Mariazinha. Surra, castigo em pé no canto da parede, uma semana sem ver televisão e sem a mesada.
— Quando seu pai chegar você vai ter uma conversinha com ele.
Pobre Mariazinha! Ela chora, soluça desconsolada sem entender direito a gravidade de seus estranhos desenhos. A tarde passa devagar. E a Mariazinha em pé, já cansadinha, a coitada. E chorando aquele triste choro entrecortado de soluços. Como a tarde passa devagar.
Chega finalmente a noite e o pai volta do trabalho. A mãe vai falar com ele e diz para ele ter uma conversa muito séria com a filha. Já é tempo. Envergonhada, não mostra sequer os desenhos: o pai que pergunte à filha.
— O que é que você estava desenhando, Mariazinha? — pergunta o pai.
— A tesoura da mamãe...
Um nordestino que morava em uma região muito pobre reclamava com um cumpadre do sofrimento que é a seca, a sede e, principalmente, a fome! O compadre, que era meio irresponsável, falou:
— Porque que você não vai para os Estados Unidos bichinho? Lá num tem seca nem fome e todo mundo é rico!
O nordestino perguntou:
— Mas cumu que eu vou prá lá?
E o cumpadre:
— Ora, arrume emprego em um navio que vá para lá!
O nordestino arrumou sua тrоuxа e se mandou para os Estados Unidos, matando-se de trabalhar em um navio cargueiro.
Chegando em Nova Iorque o nordestino além de fome começou a sofrer com o frio, porque não conseguia arrumar emprego pois não falava uma só palavra em inglês... Ele estava sentado em uma calçada, congelado e faminto, esperando pela morte, quando passou um mexicano e perguntou:
— O que acontece Muchacho? Queres ir para o meu circo?
O nordestino então, com dificuldade de andar foi até o circo, que era aquecido, onde tomou um banho quente, trocou de roupa, fez uma farta refeição e foi dormir para recuperar as forças. Quando acordou foi procurar o mexicano:
— O que posso fazer para recompensá-lo?
O mexicano respondeu:
— Quero que vistas uma pele de leão e entres no picadeiro para lutares com uma jiboia!
O nordestino recuou um passo, mas pensou que se não fosse o mexicano já estaria morto...
Na hоrа do espetáculo o mexicano anunciou:
— E agora, a sensacional luta do leão africano com a jiboia da amazônia!
O nordestino, vestido de leão, entrou no picadeiro urrando, mas quando viu a imensa cobra entrando do outro lado ajoelhou-se e disse:
— Meu padim padre Cícero, de Juazeiro no Ceará, não deixe essa cobra me matar!
A cobra colocou as mãos na cintura e disse:
— Ó chente bichinho, tu é de lá também?