Uma senhora está farta de ficar sozinha a maioria do tempo e, procurando por companhia, resolve comprar um papagaio. Então ela entra em uma loja e pergunta o preço do animal, quando o dono da loja diz:
— Olha, eu tenho esse papagaio aqui e lhe vendo por 20 reais!
Ela fiса feliz com o preço e resolve levar o bichinho, mas o dono da loja adverte:
— Esse papagaio pertencia a um prostíbulo, antes de eu tê-lo comprado. Portanto, ele fala algumas grosserias de vez em quando, mas é muito esperto.
Como a senhora estava muito determinada a comprar o papagaio, leva o вiсhо e o coloca em uma gaiola logo na entrada de sua casa.
O вiсhо olha em volta, em seguida olha para a senhora e diz:
— Nova casa. Nova cafetina.
A mulher fiса um pouco espantada mas depois acha engraçado.
As filhas da senhora chegam da escola e o papagaio diz:
— Nova Casa. Nova Cafetina. Novas Putas.
As meninas ficam espantadas, mas a mãe explica o caso e elas também acham engraçado.
Então o marido chega em casa à noite e o papagaio olha para ele e diz:
— Nova Casa. Nova Cafetina. Novas Putas. Oi Jorge! Mudou de puteiro?
A professora numa sala de escola estadual , onde haviam crianças de todas as classes sociais, ensinava o uso da expressão "é óbvio".
Explicou, explicou, e então começou a pedir que os alunos dessem exemplos em voz alta para a classe:
Primeiro, Albert, menino rico da classe alta deu seu exemplo:
— Hoje, quando acordei, olhei para o estacionamento, e vi que apenas a BMW estava estacionada... então, "é óbvio" que papai foi trabalhar com a Ferrari...
Depois, foi a vez de Carlinhos, menino de classe media da cidade:
— Hoje na hоrа do almoço, vi que tinha apenas um ovo na frigideira, pensei:
"É óbvio" que todo mundo já almoçou, só sobrou meu ovo...
Então, pra terminar, Joãozinho, que morava na favela, deu seu exemplo:
— Ontem de noite, depois que minha mãe acabo de cumê os bagaço das laranja que sobrô do almoço, ela pegô o jornal e foi pro banheiro. Aí eu pensei cumigo:
"É óbvio" que ela vai cagá, ela num sabe lê...
No primeiro dia de aula, a professora pergunta aos alunos:
— Chiquinho, qual é a profissão da sua mãe?
— Empregada de escritório, professora.
— E sua mãe, Joãozinho, o que ela faz?
— A minha mãe? A minha mãe é substituta.
— Desculpa, não entendi, Joãozinho!
— Substituta! — repete Joãozinho.
— Essa profissão não existe, Joãozinho. Por favor, explica o que sua mãe faz!
— Bem, ela fiса numa esquina, aí vêm uns senhores que lhe dão dinheiro, ela entra com eles para um quarto do Hotel e, passados uns quinze minutos, os senhores saem apertando o cinto da calça...
— Mas Joãozinho, diz a professora espantada, a sua mãe não é "substituta", é "prostituta"!
— Não, não! Рuта é a minha tia que está doente. A minha mãe está cuidando do ponto dela...
A família jantava tranquila quando, de repente, a filha de 11 anos comenta:
— Tenho uma má notícia... Não sou mais Virgem! Sou uma vаса! — E começa a chorar, visivelmente alterada, com as mãos no rosto e um ar de vergonha. Silêncio sepulcral na mesa.
De repente, começam as acusações mútuas:
— Isto é por você ser como é! — marido dirigindo-se à mulher — Por se vestir como uma рuта barata e se arreganhar para o primeiro imbecil que chega aqui em casa. Claro que isso tinha que ocorrer, com este exemplo que a menina vê todo dia! E você — pai apontando para a outra filha de 19 anos — que fiса se agarrando no sofá e lambendo aquele palhaço do teu namorado que tem jeito de viаdо. Tudo na frente da menina!
A mãe não aguenta mais e revida, gritando:
— E quem é o idiота que gasta metade do salário com as putas e se despede delas na porta de casa? Pensa que eu e as meninas somos cegas? E além disso,que exemplo você pode dar se, desde que assinou esta maldita TV a cabo, passa todos os finais de semana assistindo a pornôs de quinta categoria?
Desconsolada e à beira de um colapso, a mãe, com os olhos cheios de lágrimas e a voz trêmula, pega ternamente na mão da filhinha e pergunta baixinho:
— Como foi que isso aconteceu, minha filha?
E, entre soluços, a menina responde:
— A professora me tirou do presépio! A Virgem agora é a Vanessa, eu vou fazer a vaquinha.
Um dia na escola a professora Marieta fala:
— Meus queridos aluninhos, hoje eu vou lhes ensinar o que é verso e o que é prosa. É bem simples, verso é aquilo que rima e prosa é aquilo que não rima.
Professora diz:
— Marquinho, fale-me um verso.
Marquinho diz:
— Em cima daquele morro, tem dois sacos de cimento, quando um bate no outro é sinal de casamento.
Professora diz:
— Agora você Joãozinho, fale-me um verso:
Joãozinho diz:
— Professora bonitinha, que se chama Marieta, a senhora tem cabelo...
A professora interrompe e diz:
— Não Joãozinho... mude tudo, agora eu quero prosa.
Joãozinho diz:
— Tudo bem... Professora bonitinha que se chama Marieta, a senhora tem cabelo no cu.
Um dia uma universitária carioca resolveu fazer uma pesquisa com as crianças das escolas de 1ª a 4ª série do interior. Chegando na sala de 4° série, ela explicou o que estava a fazer lá e começou:
Mariazinha, por favor me fale um adjetivo, e ela respondeu:
— Biscreta.
A universitária disse:
Não é biscreta é bicicleta. Além do mais, não é um adjetivo é um substantivo. Depois ela perguntou para o Pedrinho:
— Pedrinho, pode me falar um substantivo?
— Sim, fessora, azurrr.
A universitária:
— Não é azurrr é azul. Além do mais não é substantivo é adjetivo.
Então, a universitária, já impaciente, vira para joãozinho e pergunta:
— Joãozinho, pode me dizer um verbo?
Joãozinho responde:
— Hospedar.
A universitária:
— Muito bem, você acertou.
E então a universitária, entusiasmada completa:
— Joãozinho, já que foi o único que acertou, diga para a turma uma frase com o verbo hospedar.
Joãozinho:
— Ta bem, fessora: Ospedar da biscreta é azurrr.
Na sala de aula, o professor estava analisando, com seus alunos, aquele famoso poema de Carlos Drummond de Andrade:
“No meio do caminho tinha uma pedra tinha uma pedra no meio do caminho tinha uma pedra no meio do caminho tinha uma pedra.
Nunca me esquecerei desse acontecimento na vida de minhas retinas tão fatigadas.
Nunca me esquecerei que no meio do caminho tinha uma pedra tinha uma pedra no meio do caminho no meio do caminho tinha uma pedra.” Depois de ter explicado exaustivamente que, ao analisarmos um poema, podemos detectar as características da personalidade do autor, implícitas no texto, o professor pergunta:
— Joãozinho, qual a característica de Carlos Drummond de Andrade que você pode perceber neste poema?
— Uai, professor, eu tô matutando aqui: ou ele era traficante ou usuário...
Na semana da Independência, a professora pediu para que os alunos fossem à lousa e ilustrassem partes do Hino Nacional...
Ela disse:
— Mariazinha venha você, faça um desenho.
Mariazinha foi ao quadro nеgrо e desenhou um berço com um bebê dentro. A professora pergunta:
— O que isso quer dizer Mariazinha?
Mariazinha entusiasmada responde:
"Deitado eternamente em berço esplêndido!"
Os colegas aplaudem Mariazinha e a professora se emociona com a criatividade da menina. Empolgada, decide chamar mais um aluno, agora um menino:
— Joãozinho, venha desenhar na lousa um trecho que você acha importante no Hino Nacional.
Joãozinho vai à lousa e desenha um menininho com um pênis enorme!
A professora desconcertada, o repreende severamente e pergunta:
— Me fala, moleque mal-educado, qual a relação entre o Hino Nacional, e o pênis enorme desse garoto?
Joãozinho se explica:
— Ué, professora:
"Gigante pela própria natureza!"