No primeiro dia de escola nos Estados Unidos, um novo estudante, de nome Toshiba, filho de um negociante Japonês, entrou para a quarta classe. A professora saudou a classe, e disse:
— Vamos começar por rever a Historia Americana. Quem disse:
"Dêem-me a liberdade ou a morte?..."
Viu apenas um mar de caras de ignorância, com excepção do pequeno Toshiba que estava de braço no ar "Patrick Henry, 1775." — disse o garoto.
— Agora, — disse a professora, — quem disse:
"O Governo do povo, pelo povo e para o povo não deve nunca extinguir-se da face da Terra?"
Mais uma vez, tudo calado exceto o Toshiba:
— Abraham Lincoln, 1863.
A Professora virou-se para a classe e disse:
— Vocês deveriam ter vergonha. O Toshiba, que acabou de chegar ao nosso país, sabe mais sobre ele do que vocês.
Assim que a Professora se virou para escrever no quadro, ouviu-se uma voz:
— Malditos Japoneses.
— Quem disse isso? — perguntou ela.
Toshiba levantou o braço:
— Lee Iacocca, 1982.
Nesta altura, um aluno já farto do ar de superioridade do Toshiba em relação ao resto da classe, levantou-se e disse:
— Vou vomitar.
— Quem disse isso? — perguntou novamente a professora.
Mais uma vez, o Toshiba levantou o braço:
— George Bush para o Primeiro Ministro Japonês, 1991.
Já furioso, um outro aluno levanta-se e grita para o Toshiba:
"Olha, chupa o ..."
Mais uma vez, resposta do Toshiba:
— Bill Clinton para Monica Lewinsky, 1997.
Um professor de filosofia parou na frente da classe e, sem dizer uma palavra, pegou um vidro de maionese vazio e encheu-o com pedras de uns 2 cm de diâmetro.
Então perguntou aos alunos se o vidro estava cheio.
Eles concordaram que estava. Então o professor pegou uma caixa com pedregulhos bem pequenos e o jogou dentro do vidro agitando-o levemente. Os pedregulhos rolaram para os espaços entre as pedras.
Ele perguntou novamente se o vidro estava cheio. Os alunos concordaram: agora sim, estava cheio. Aí o professor pegou uma caixa com areia e despejou-a dentro do vidro preenchendo o restante.
— Agora, — disse o Professor, — eu quero que vocês entendam que isto simboliza a sua vida! As pedras são as coisas importantes: sua família, seus amigos, sua saúde, seus filhos, coisas que preenchem a sua vida.
Todos ficaram cheios de admiração pelo professor.
Então ele continuou:
— Os pedregulhos são as outras coisas que importam, como o seu emprego, sua casa, seu carro. A areia representa o resto. As coisas pequenas.
Mais uma vez a classe se espantou com a sabedoria do mestre.
E ele concluiu:
— Se vocês colocarem a areia primeiro no vidro, não haverá mais espaço para os pedregulhos e as pedras. O mesmo vale para a sua vida.
Cuidem das pedras primeiro. Das coisas que realmente importam. Estabeleçam suas prioridades. O resto é só areia!
Nessa hоrа um aluno pegou o vidro que todos concordaram que estava cheio, e derramou um copo de cerveja dentro.
A areia ficou ensopada com a cerveja preenchendo todos os espaços restantes dentro do vidro, fazendo com que ele desta vez ficasse realmente cheio.
Moral da estória: Não importa o quanto a sua vida esteja cheia, sempre sobra espaço para uma cervejinha.
O casal discute:
— Eu já estou cheia, Zé Eduardo! — reclama ela. — Tudo nesta casa sou eu quem tem de decidir...
— Mas, Solange...
— Se a empregada vai embora, eu tenho de arranjar outra, se as crianças vão mal na escola, eu tenho de descobrir o motivo, falar com os professores...
— Mas, Solange...
— Se a pia entope, eu tenho que arranjar um encanador...
— Mas, Solange...
— Se sobra dinheiro, tenho que procurar o melhor investimento...
— Mas, Solange...
— Se falta dinheiro, tenho que saber onde economizar... Pra mim chega!
— Tá bom, meu bem! Você tem toda razão! — e depois de uma pequena pausa. — O que você acha que nós devemos fazer?
Na escola, a professora vira-se para os alunos e pergunta:
— Mariazinha, diga o nome de uma fruta que começa por M, e é ótimo?
— Maçã?
— Ótimo, Ótimo! Luisinho, agora um que começa por P?
— Pêra?
— Ótimo, ótimo! Joãozinho, agora você, um por O!
Joãozinho pensa, pensa... E solta:
— Orgasmo!
— Joãozinho, orgasmo não é uma fruta!
— Eu sei, mas é ótimo, ótimo!